28 dezembro, 2011

Charmosa, linda, Nina, a Ninoca.




Antes da história da Nina, Felizes lambidas de Natal aqui, do blog, a todas as fofas e fofos caninos e a seus donos maravilhosos. Bem, a Nina foi adotada na www.adotacao.com.br, e encantou aquela que seria sua futura dona, a Lau, logo de cara, no meio de várias fotos. Na época, com três meses, a tchutchuca foi encontrada com mais sete irmãozinhos (que foram adotados) num bueiro... O amor foi tão forte, que a Nina não conseguia nem se mexer direito, de tanto que a “mãe” apertava a linda.
Nos finais de semana, lá vai a família trapo pra casa do namorado da Lau, de mala, cuia, brinquedos, cobertor, ração, osso...
Chique, adora uma revista, gosta tanto que devora tudinho. Pregadores também são sua “tara”. “Um dia, não sobrou nada; ainda bem que ela não se machucou”, revela, a “mãe”, cúmplice.
Educada, quando faz xixi ou cocô (sempre no jornal), Ninoca sai correndo toda feliz para mostrar que fez certinho. Então, fica de olho no pote de biscoitinhos, porque sabe que vai ganhar um. Adora os biscoitinhos e ossinhos, mas tem de ser de uma marca conhecida.
É sua própria personal trainning: corre feito maluca até cair, de tão cansada.
Corre como uma maluca pela casa, ate cair de tão cansada. Xixi, ela ainda faz, mas é de felicidade e late também pro Felipe, namorado da Lau, pois ele entende o que se passa num coração canino e jamais reprime seus latidos.
Seu medo é só no início, antes de conhecer a pessoa, mas depois já vem mostrar os brinquedinhos, inclusive, um urso de pelúcia que era dos seus priminhos felinos, Mia e Vince, também celebridades. O urso é o dobro dela, então, quando a moça corre com o bichinho na boca, cai mesmo...
Quando vai para casa da irmã, Nina e Mia (a gatinha fêmea, prima) se esbaldam, apesar da Nina ser bem atrapalhadinha...
Euforia e amor resumem a relação de Lau e Nina, que se entendem, se amam e se respeitam.

20 dezembro, 2011

Torradas e queijo branco no café para Kelly, por gentileza!



Na foto, todos podem observar Kelly em dois momentos: linda, embaixo das cobertas e linda, lendo o jornal do dia... Que ela é doce, esperta e meiga, a Débora, sua "mâmis", nem precisa dizer, porque tá constatado. Adotada da rua, a boneca tem 4 anos, está castrada, vacinada e...pra rimar... é muito amada.
Encontrada numa pracinha, num bairro conhecido de S. Paulo, a Kelly dormia com seu irmãozinho, que tinha a patinha machucada. Dali, ela foi pra um lar temporário, mas não deu samba, porque sempre fugia para o prédio da Débora, passando entre as grades do portão, seguindo algumas pessoas. E numa noite, alta madrugada, uma vizinha veio avisar que a fofa estava sozinha, dentro da garagem do prédio, andando. Será que a Kelly teve dúvidas em atarracar a lindinha? Não, mesmo. E ainda pediu à mãe, no dia do aniversário dela, para que ficasse com a celebridade.
Kelly é a alegria geral da casa. “Hoje, ela mora com meus pais, a Bety e o Josef, que não sabem mais o que fazer para agradá-la. O café da manhã é reforçado com pão integral, queijo branco e torradas. Sem falar nos ossinhos e biscoitinhos”, comenta a Deb. E aqui, ninguém duvida...

19 dezembro, 2011

O personagem figuraça, Pluto.


Perdidão e sem rumo pelas ruas da cidade, magro e sem a menor chance de sobreviver até o inverno. Esta era a situação do Pluto. Acontece que a “mamãe” Valéria apareceu na estação mais linda do ano: a da solidariedade, e adotou o fofo! Hoje, claro, e não poderia ser diferente, com um tratamento vip, ele é superfeliz! Tem dois irmãozinhos: o Tobi e a Nina. Curte um ossinho básico à noite e corre, loucamente, de um lado pro outro esbanjando alegria.
Aliás, alegria que contagia quem passa perto dele...

14 dezembro, 2011

Felicidade tem nome: Joly.


Ela foi uma “garota” muito judiada, mas agora é a linda companheirinha da Lourdes, que há 13 anos perdeu seu pai. Sem dúvida, ela chegou no momento em que a Lourdes mais precisava e, segundo ela, Joly traduz “uma história de amor e de Deus”; Lourdes teve de reformar não só a sua casa, mas a sua vida.
Joly foi a amigona na tristeza e na doença, e em 2003, também a mãe de Lourdes adoeceu. Foram seis anos de batalha, e a fofa ao lado das duas, preenchendo todos os vazios com alegria. Infelizmente, a mãe de Lourdes se foi, no ano passado, e quem está ao seu lado é essa bolinha fofa que corre pela casa, quer passear e faz da vida um lugar bom de se viver.

13 dezembro, 2011

A história da família adotada pelo Boby


Era uma vez, uma Oficina Mecânica do pai da Claudia onde trabalham seu filho e sua nora; nora esta, que um dia achou um cachorrinho muito magro no caminho. Qual não foi sua surpresa, no dia seguinte, quando o mesmo lindinho estava bem na porta da Oficina. E foi ali mesmo que se prostrou, até escurecer...
Dono de 4 cachorros, o irmão da Claudia achou melhor tentar despistar o pitico, mas toda vez que a Claudia ia com ele até a esquina, ele voltava... Saía e voltava, saía e voltava. Era outra vez, uma família composta pela Claudia, seu irmão, seu pai e sua cunhada que decidiram ficar com o lindinho, definitivamente, na oficina. Compraram casinha, panela, ração e tudo o mais para o novo integrante da família, magro, que mal levantava a pata pra fazer xixi, pois tinha apanhado um bocado. Foram seis meses só pra deixar ele em forma (as patinhas tinham vidro e prego). Castrado e educado, eles suspeitavam que ele já tinha sido adotado, mas depois descartado...
Um tempinho depois, o Boby foi morar na casa da “vóvis” e hoje está superfortinho. Ainda é medroso e adora dormir em cima da máquina de lavar roupas, e o esquema de segurança é animal, pois o danado já quebrou a tampa da máquina.
Final Feliz da história: “Nós fomos adotados pela criatura mais dócil do mundo (temos que tomar cuidado porque ele não morde, mas lambe que é uma beleza), gosta de todo mundo, é um crianção, apesar de já ter quase 4 anos. Ele ganhou um pai, uma mãe, uma madrinha e avós que amam ele, e nós ganhamos um anjo que Deus nos enviou.”. Alguém quer dizer o contrário?

09 dezembro, 2011

Nina, uma menina


Ela faz tratamento com acupuntura devido a um ligamento frouxo do joelho; toma medicamento superforte, que a “mãe”, zelosa, manda manipular em forma de biscoito sabor bacon. Realmente, a Nina merece esse tratamento vip, afinal, passou por péssimos bocados, a começar por uma sequela grave de cinomose, que contraiu no passado e mais um currículo que incluía tartarectomia (fez uma cirurgia para remover o tártaro), leishmaniose, infecção interna, já que ela estava também com leucocitose... Claro, tudo isso, antes de ter sido encontrada pela Marina, que também acabava de perder o seu Cocker spaniel, para a leishmaniose. Ufa! Às vezes as lutas são difíceis, as perdas irreparáveis, mas aí, vem ela, a esperança toda sorridente pra gente e faz com que tudo recomece, né, minha gente? E, num desses sopros de esperança, surgiu a Nina, toda linda e saltitante, agitada e com um olhar mais doce que jabuticaba madura, na ONG Cão Viver (www.caoviver.com.br), onde trabalhava a irmã de Marina. Hoje, ela precisa evitar principalmente subir e descer escadas. “Levando-se em conta que moramos no terceiro andar de um prédio sem elevador, o resultado é que subo e desço, diariamente, três vezes por dia, três lances de escada com 17 quilos no colo... Nada que uma boa mãe não faça de coração aberto”, orgulha-se a “mãe”.
Educadíssima, ela aprendeu fazer xixi e cocô na rua e é tão carinhosa que sai pulando, chorando e lambendo todo mundo na rua, ainda que não conheça a pessoa. É doce, carinhosa, tranquila, obediente, alegre, tem olhos doces e gratos. Como diz Marina, foi aquela viralatinha, que, aliás, tem como nome o apelido da Marina de infância, quem a escolheu. E mais: vão subir muitas escadas juntas, enquanto uma fizer parte da vida da outra.

08 dezembro, 2011

Catarina, a Cat, um anjo.



Na Família Argentin, chegou um anjo para alegrar a vida da Julia e da sua mãe, que tinham acabado de perder outro anjinho querido, o Tobias. Estava “resolvido” que não iriam pegar mais nenhum cachorro. Decisão que durou até o instante em que a prima da Julia ofereceu uma cachorra pequena, de cor branca e marrom, encontrada na escola que ela, a prima, trabalhava.
Devidamente castrada, Catarina, a linda, passou a dividir o mesmo espaço com os outros “irmãos”. Ela é muito metódica, e todos os dias, às 18 horas, ela late sem parar até que um voluntário a leve para passear. Adora banho, é vidrada em água, chora para entrar na piscina. Praticamente uma anfíbia, né?
Uma das manias divertidas de Cat é latir, quando os outros dois peludos da casa, estão comendo (num único prato). A danada late sem parar até que eles saiam sem comer um só grãozinho de ração. “Menina má”. “ Assim também é com as rolinhas ou passarinhos que vão comer a ração deles, Catarina corre atrás... É um barato!, diverte-se a Julia.

06 dezembro, 2011

Maria Flor e Chiquinho: peças raras.



Olha que figura é o Francisco Eugênio – Chiquinho para os mais próximos -, que foi resgatado pela Nanda, quando estava uivando num lote vago, debaixo de muita chuva.
Com a família há cerca de 10 anos, Chiquinho ajudou a Nanda a segurar altas barras,como a morte de sua mãe e dos animais da Nanda, estando sempre ao seu lado, deitadinho, todo fofo. “Nem preciso dizer que é meu velhinho resmungão, né? Ele adora um carinho e é muito amado por todos nós”, testemunha a Nada. A Flor Maria foi adotada por meio de um site. No início, a timidez e a desconfiança eram as características de Florzinha, mas agora, um ano depois é a princesinha da casa e esbanja alegria. Brinca, faz bagunça e, claro, pede colo, porque não é boba nem nada. Detalhe: que ninguém chegue perto da mâmis, pois quando a Flor quer um colo, esse, tem de ser só dela... Que personalidade!

Correção: a Sandi é irmã do Cauê, o fofo do calendário Celebridade Vira-Lata 2011, tá, pessoal?

05 dezembro, 2011

Sandi, a festeira.


Esta fofa já tem até irmão famoso: o lindo Cauê, a estrela especial do mês de junho do Calendário do Celebridade vira-lata/2012. Notoriedade à parte, a Sandi é a celebridade da Débora, e ela foi trazida pelo seu marido, o Ivo, da Rodovia Raposo Tavares, bem sujinha, magrinha e carregada de amor pra dar. Uma linda que ajudou a Débora a entender como é possível amar tanto um cachorro. “Essa loucura de amor infinito, sem limites, onde se doa por completo transformou também a vida dos meus pais, que não tinham cachorro e experimentaram também todo esse amor e carinho”, emociona-se a Débora.
Hoje, ela tem oito anos, mas está com a família desde bebezoca. Tem tudo o que uma celebridade almeja, inclusive festinha de aniversário, comemorada (babem!) com frango assado e velinha. A galera coloca o chapeuzinho temático, e todos os cachorros são convidados a comer o franguinho.
Como uma deusa, ama ficar deitada na cama e, na hora de dormir, seus pais humanos encontram grãos e mais grãos de ração embaixo de travesseiro...
A Débora não se cansa de agradecer ao seu marido e à Sandi por ter trazido e mostrado o amor infinito.

02 dezembro, 2011

Do CCZ direto para o colinho da Tati, lá vem a Olívia




Depois de perder a cachorrinha Suzy, em março deste ano, com 15 anos (a poodle da foto), a Tatiane decidiu adotar, pois na época em que comprou Suzy, não conhecia, segundo ela, “os horrores que os peludos de petshop têm de enfrentar”.
O fato é que há uns meses Tati e sua mãe conheceram o projeto da ONG APASCS – Associação Protetora dos Animais de São Caetano do Sul (SP) -, que convida voluntários para irem ao CCZ levar os peludos para passear, tomar sol, se distrair... E como o projeto acontece às segundas-feiras, foi a mãe de Tati quem entrou para o projeto.
E, nessa história toda, entra a Olívia, que apareceu no CCZ de São Caetano, em julho deste ano (depois de invadir uma escola, para se proteger do frio) e lá permaneceu. Numa dessas, também surgiu o Pense Rosa, outro projeto para divulgar a prevenção do câncer de mama, o qual propôs uma cãominhada na Av. Kennedy. As voluntárias do CCZ poderiam levar os cãezinhos de lá para o evento, para ajudar na divulgação da adoção. Resumo da ópera: a Tati mais do que depressa escolheu uma linda e prepará-la para o evento. Olívia foi escolhida ao acaso e foi para a casa da Tati com a condição de ter uma passagem temporária, mas acabou ficando e segundo a dona mais realizada deste planeta: “O dia mais feliz foi o domingo, quando a levamos na cãominhada. As meninas da APASCS foram colocar o coletinho escrito `adote-me´ e nós pudemos falar `nessa aqui, não´!Ela só veio a passeio porque ela já conseguiu um lar!".
Olívia é obediente e doce, praticamente uma ovelha, ela pula qualquer coisa, inclusive, portõezinhos para cães... Energia não lhe falta, além de ser beijoqueira com gente, com animais. Tem a mania fofa de ir correndo ao encontro da Tati só pra deitar embaixo das suas pernas, pedindo carinho, quando ela senta no degrau da lavanderia.
“Nós sabemos o quanto a adoção de um vira latinha pode ser dura, então damos ainda mais valor quando isso acontece! E eu posso afirmar com toda certeza que a Olivia conseguiu um lar e uma família disposta a dar tudo que ela precisa, principalmente amor e carinho!” diz a Tati e a gente assina embaixo!

30 novembro, 2011

Sexta-feira, Sabugo, Raposo, Zé e Rosa Maria estreiam o mês de dezembro.








Sexta-feira, segundo a Claudia, é uma figurinha: amoroso e maluco por natureza, ele fica quietinho só pra receber chamego, porque, nas outras horas, ele é animado, empolgado, bagunceiro, hiper-ativo, sapeca, arteiro e... Sujo. Sim, caros amigos, ele corre em volta do rabo, rola na lama e come as flores do jardim, não necessariamente nesta ordem. O “menino” é expert em dar cabeçada na canela das pessoas e sujar roupas brancas. Seu amigo de farra é o JE (Jeremias Eugênio). Sexta-feira foi resgatado das ruas com 1 ano de idade, bem desidratado, magro e cansado de tanto caminhar ao sol. Ah, mas hoje, ele já tem dois anos e é o Menino Maluquinho da família e, claro, já foi castrado, senhoras e senhores.
Sabugo é um “carinha” doce, meigo, cheio de energia e extremamente inteligente, “daqueles que bolam a estratégia antes de agir”, diz a mãe. Vítima de maus-tratos, ainda filhote (até quando, né?), Sabuguinho ficou traumatizado tornando-se um cara bem bravo com todos, o que gerou uma grande rejeição por aqueles que o adotavam. Ainda bem que a família da Claudia foi sensível e, agora, com um ano, o fofinho foi treinado, está recuperadão e curte toda a galera bicho e humana... Caçulinha, enche a casa da Claudia de alegria.
Raposo é extremamente submisso ao ser humano e líder nato na matilha. Pra provar que tamanho não é documento, Raposo é o mais baixinho de todos, o que não o impede de comandar os seus soldados (os irmãos cachorros), com firmeza, quando fica cuidando da casa. Os seus atributos são inúmeros: desde subir em árvores e no telhado do vizinho (é demais!), a pular alturas impressionantes. Habilidoso e ágil, para o Super Raposo não existem barreiras, pois o nosso herói escapa de qualquer situação. Sabe aquele tipo que ao ser preso, se solta e ainda ajuda todos os amigos a fugir? Resgatado aos 4 anos, quando tentava atravessar uma rodovia, hoje, um ano depois, é o guardião da morada da Claudia e também assiste filmes. Êpa! Eu já vi essa celebridade em algum filme de ação, hein, Clau! Atenção, cineastas!
é puro charme e, segundo a dona, tem certeza de sua superioridade. É curioso, abre gavetas, fareja tudo o que tem pela frente, abre tampas e também máquinas de lavar roupas. De personalidade marcante, faz somente o que lhe dá na telha. Foi resgatado quando tinha 2 anos, bem magrinho, com o pelo super-embaraçado, tentando atravessar uma avenida movimentadíssima. Manco de uma pata, talvez por atropelamento, hoje ele tem 4 anos e ronca que nem gente grande. É o companheirão de sofá da galera.
Rosa Maria é a princesa da casa, mas não menos ativa. Carinhosa e inteligente, a – do – ra nadar e jogar bola. Seja aonde for, faz amizade facinho com gente ou com bicho. Descolada e finíssima é modelo profissional e já atuou como “garota-propaganda” vendendo algumas marcas caninas. Ela é muito chique mesmo. “Chegou muito doente, ainda filhotinha, devido à parvovirose e erlichiose, mas se recuperou 100% e, hoje, aos 4 anos de idade, esbanja saúde”, gaba-se a mãe.

29 novembro, 2011

Uma joia chamada Pepita



A família da Luana diz que Pepita é uma vira-lata indígena, ela não nega a sua origem rural – onde foi abandonada –, pois a fofa tem muitas bolinhas, ossinhos, mas gosta mesmo é de cavar buracos, brincar com pedras, cacos de telhas e plantas.
Quando foi encontrada pela Lu, Pepita tinha a cabeça maior que o corpo e deve ter passado muita fome, pra dizer o mínimo...
Segundo sua “mã”, ela está na fase "criança", gosta muito de brincar, de correr, de fazer muita arte. Na semana em que tinha pedreiros numa reforma na casa, Pepita teve de ficar presa e não deixou os rapazes em paz, e não os deixava pegar as madeiras, as telhas. Latia, ficava brava... Lógico, né? Eram seus brinquedinhos...
“O pedreiro descuidou e deixou o chapéu cair perto dela e, quando se deu conta, ela já havia destruído”, conta a Luana, que mandou a foto para comprovar a peraltice da “filha”.
Antes da Pepita, uma pastora belga era a atração da casa e, segundo relatos, só faltava falar. A Pepitinha, menos urbana, apesar de ter mais preguicinha pra aprender as coisas, conquistou todo mundo e amor não falta.
“Quando alguém diz que a Pepita não tem raça, eu não concordo. A Pepita tem um pouquinho de cada raça, inclusive um pouco de pitbull” revela Luana.

28 novembro, 2011

King, o rei da Paula e do Paulo




Tão lindinho quanto sapeca, o King chegou até a casa dos pais da Paula, em Atibaia, doado por uma instituição. Peludo, barbudo e com dentes de aço inoxidável, como define o Paulo, “avô” de King, o danado cresceu tanto que, realmente, não dava pra ficar com a “mâmis”, num apê de 48 metros quadrados. Foi aí que ficou “uns tempos”, em Atibaia, num terreno amplo, com muito verde – num espaço bem legal, onde ele poderia correr e morder galhos e folhas, ao invés de destruir o sofá da Paula... “Quando ele foi adotado pela Paula, já veio castrado e com uma coleira; na chapinha, a identificação do antigo dono. A gente, então, complementou com o nosso”, relembra o Paulo. Faz parte da família, ainda, um trio de cães viras, velhinhos e tranquilões, aos quais King se uniu pra deixar a trupe mais agitada. E num desses passeios costumeiros, quando los hermanos passeavam, King escapou e se perdeu no meio de uns pedestres que caminhavam por uma alameda. Escureceu, para o desespero do Paulo, que juntou toda a “molecada” e rodou até duas da manhã as ruas da cidade, perguntando, chamando, assobiando e muito preocupado com a situação do King naquele momento. Voltou pra casa e, às seis da manhã, saiu em busca do fofo, mas sem sucesso... Nessa loucura toda, os filhos do Paulo já estavam “voando” pra Atibaia, quando tocou o telefone e um rapaz se identificou como segurança de um hospital próximo e perguntou se o Paulo era dono de um cão chamado King, que estava no estacionamento. E lá estava o King, sentadinho do lado do rapaz que o tinha encontrado; e foi só um assobio do Paulo, que o lindinho saiu a mil por hora em direção à sua família. Bom, ele tava meia-boca, o tadinho, cheio de escoriações e hoje já está joinha. “Esta história teve esse final, graças a chapinha da coleira do King, ao cuidado desse rapaz do hospital em se preocupar com o cão que gania no estacionamento e que teve a sua atenção para o telefone anotado na
coleira; e, principalmente a São Francisco de Assis”, agradece o Paulo.

18 novembro, 2011

Duque, Meg e Faith





Mais celebridades lindas e fotogênicas desfilando no blog: Duque, Meg e Faith.
O Duque tem 12 anos e é um vencedor, além de fofo e carinhoso. Seu hobby é subir em cima da sua casinha, pegar um atalho pelo muro da casa da Ju, e apreciar o movimento da rua... Que lindo!
Esperto, na época em que ficou na casa da avó da Ju (temporariamente, até mudar-se para o seu lar definitivo), o danado a seguiu até a casa de Juliana, sozinho, sem saber o caminho... Só no faro. Ah! Se ele recebe muito amor da família? Dá só uma olhada no brilho dos olhos dele.
Meg chegou há 7 anos, quando uma vizinha a viu embaixo de um pneu de carro, deixando-a tão desesperada que chamou a atenção da Juliana e de sua mãe, que passavam por ali. As duas então “voaram” pro local e levaram o fofinho, na época com um mês, pra casa. Meg ama crianças, corre toda feliz pelo quintal o dia inteiro. No quesito hortifruti, Meg “se joga” nas frutas e na alface.
“Essa é a minha negona, como costumo chamá-la”, diz a Ju.
Faith é o mais novo integrante da família. Ele tem 4 meses e chegou num momento muito especial em sua vida. Ele é aquele amigão dos outros cachorros e pontualmente, às seis e meia da matina, o lindo fica latindo sem parar, até que alguém levante e dê o seu café da manhã. Tem um coelhinho de pelúcia e morre de ciúmes do mesmo.
Como a gente pode ver, ele é chegado num pote (na foto, ele está dentro de um). No calor, ele mergulha no pode de água, seja pra jogar toda a água pra fora, ou apenas para dar uma refrescada merecida. Se o pote de ração está vazio ele dorme dentro dele. É um excêntrico esse Faith, que sifnifica fé. “Fé, por ser tão especial e por toda a alegria que ele trouxe pra minha casa”, resume a Juliana que tem mais duas celebridades: a Zorrinha e o Garrincha, respectivamente mãe e filho... Mas esses dois não gostam de aparecer em público. Fica pra próxima, então, né?

16 novembro, 2011

Lá vem o Bill...


Há 7 anos, a filha da Solange foi levar o Rodolfo (um cocker que já tem 10 aninhos) pra dar um rolê, viu um fofo que se divertia atrás da bola, que alguns meninos jogavam. Ela então correu pra sua casa e tentou convencer a Solange a adotar o lindo, que, assim de imediato, não topou, mas que depois se derreteu...
No começo, o Bill, segundo a Solange, era um festival de pulga e sarna, além de ter a patinha quebrada. Foi direto pro veterinário e operado duas vezes, mas não deu pra ficar em forma... Bill impera com pompa e circunstância na cozinha e manda no irmãozinho Rodolfo.
Alegre, atento e um tanto fofoqueiro, adora brincar com sua bolinha de borracha. Se não tem o seu folguedo por perto, pega a primeira meia que avista, joga pra cima e pega. Bill é a sombra da Solange. Quer achá-la? Então, procurem o Bill.
Ah, se a Sô não vai dormir, o Bill também fica acordadão... “Fui à Goiania ano passado, e minha filha disse que ele passava os dias embaixo da porta.
É o amor da minha vida”, revela a Solange.
Ah! Reparem Bill todo lindo fazendo pose ao lado do calendário. E por falar nisso, você já comprou o seu?

07 novembro, 2011

Mirassol, a luz que brilha em Indaiatuba



Vanessa tem, sob a proteção de seu abrigo, “só” 25 fofos, mas decidiu contar a história de Mirassol “para servir de incentivo para as pessoas adotarem animais ‘especiais’.
Natural da cidade de Mirassol, Mirassol nasceu só com as patinhas traseiras e ficava sob os cuidados de um abrigo, da cidade. Anunciado nas redes sociais, para adoção, adivinha quem se candidatou? Ela, a Vanessa.
“Fizeram uma campanha, arrecadaram dinheiro e eis que me trouxeram Mirassol pra Indaiatuba”, diz a Vanessa, cheia de alegria, quando fala de seu protegido.
E olha só a lista de coisas boas que ele tira da vida: ama ficar na grama, anda que nem canguru, dorme a noite inteira com a barriga pra cima e as pernas em cima da cama, brinca, pula e “morde” os cachorros e, pasmem vocês: ele sobe e desce os degraus com perfeição!
Com ele, não tem tempo ruim, aliás, no verão passado, até nadou! Ah! Ele também se alimenta sozinho e só precisa de ajuda pra ficar na cama.
Sem dúvida nenhuma, Mirassol é uma lição de alegria; e a Vanessa, uma lição de amor e incentivo, realmente, para dar aquele up nas pessoas a se animar e adotar um animal com deficiência.
“Se a história dele servir para que os animais especiais tenham chance de ganhar lares dignos, creio que ele nasceu para que as pessoas possam saber o quanto é bom cuidar de um animal assim”. É isso aí, Vanessa!

31 outubro, 2011

Mandy e Lolly





A gente não se cansa de publicar os finais felizes dessas celebridades e seus anjos da guarda, seus donos. E, com a Mandy, a história não foi diferente. Há 3 meses, Márcia havia perdido sua amiga inseparável, uma cocker, para o câncer. Claro, ela ficou supertriste e decidira adquirir um daschund, mas os planos tomaram um rumo diferente, quando, alguns dias depois, surge, na rua da Márcia, uma criaturinha extremamente elétrica correndo pela rua.
“A Mandy, com apenas dois meses, havia sido entregue a algumas crianças, pelos antigos donos para que se livrassem dela, porque a dona estava grávida e, assim, decidira se desfazer dela”, relembra a Má, com dor no coração. No início, a danadinha escapuliu na primeira tentativa de aproximação, mas o amor, literalmente, falou mais alto, e ao chamá-la, Mandy correu para os braços da Márcia. O estado da Mandy era de desnutrição e maus tratos, que foi substituído por uma aparência nutrida e bela pelagem. Veloz e brincalhona, a Mandy é aquela que bagunça com os outros cães e sempre pega a bola antes deles. Pula alto, adora brincar com o marido da Márcia, ama os bichinhos de pelúcia, principalmente, pela ordem: o peixinho Zé e o ratinho Charles (que não tem um olhinho, arrancado pela danada). Narcisista, a fofa briga com ela mesma no espelho, adora dormir na cama dos “pais” e mordiscar os calcanhares das pessoas. Sobe e desce, saltando muitos degraus da escada e, inteligente, obedece alguns comandos, mas odeia colocar a coleira; amimada e carinhosa, está sempre ligada no duzentos e vinte. Iluminada, chegou ao lar do casal para encher cada cantinho de felicidade.
Lolly
A caminho do supermercado, a Márcia avistou uma cachorrinha desnutrida que aparentava não passar de 3 quilos. Além da sarna, a Lolly estava muuuuito fraquinha e quase não parava em pé. “Passei por ela com o coração cortado; não consegui me lembrar de nada do que ia comprar, pois ela não saía do meu pensamento. Voltando, minha irmã, minha mãe e eu, decidimos pegá-la e cuidar, sem esperanças que ela sobrevivesse”, contou a Márcia. E, então, deram um banho de tratamento na pequerrucha com direito a três meses de vitaminas, alimentação e aquele ingrediente mágico: carinho. A Márcia acredita que, pelo fato dela roer alguma corrente, os dentinhos também estavam bem desgastados. Com o tempo ela foi respondendo bem aos cuidados, começou a latir e ficar em pé. Tratamento terminado, devidamente vacinada, vermifugada e com a sarna curada, Lollyta ficou definitivamente com a Márcia e, hoje, já está com quase 7 anos, pesa 12 quilos e é chamada de balofinha. Seu hobby é brincar de bola com as outras cachorrinhas no quintal, “mordendo” as pernas das amigas, além de deitar-se com a cabecinha no chão e balançar o rabinho pra brincar. Parabéns, Marcia, e que muito mais pessoas acreditem, assim como você, nas reais chances de felicidade nesses seres que poucos enxergam.

21 outubro, 2011

Hannah e suas irmãs, irmãos...



Santista de nascença, a Hannah tem três aninhos e foi adotada com três meses, a bonita. Na época de vacas magras, Hanninha dividia os restos de comida que os donos jogavam, com mais um monte de irmãozinhos. Ela morava num morro, na cidade de Santos (litoral paulista), e era a menorzinha da última cria; nunca comia, porque a galera faminta atacava o rango e a pobrezinha.
Mas, aí, o ex-namorado da sua atual mâmis fez uma surpresa e foi até o morro escolher um cachorrinho pra ela... Com aquele olharzinho de “eu preciso muuuuuuito ir embora daqui”, finalmente, a Hannah foi parar em boas mãos, morando num lar cheio de carinho, curada da fome, da sede e daquele montão de vermes.
Agora, dentro da Hannah e no coração da Liz, sua mamãe humana, só mora felicidade. Do que ela gosta? Roer armários (mas já parou), carinho, amor, água fresca, ração boa e gostosa, bifinho, biscoitos, caminha quentinha, brinquedos, ossinhos...

17 outubro, 2011

Eu sou o Piratinha da cara de bom.



A história do Piratinha começou com o Kauã, filho (humano) da Michele, quando ele pediu outro cachorrinho. Ele já tinha o Bumer, um lhasa apso, e curtia o Dick, cãozinho da sua tia, porque o fofo se sentava para receber o ossinho. No começo, a ideia era comprar um Fox Paulistinha, pois a Michele acha a raça inteligente. Sua prima quase surtou com a ideia da Mi, e logo sugeriu que a nossa amiga adotasse, ao invés de comprar. Entrando no site Adote um Vira-lata, ela encontrou o seu Piratinha que, lindo daquele jeito, já tinha uma pretendente.
Foram quinze loooooooooogos dias de espera e ansiedade, onde a Michele preencheu toda a documentação necessária, até que, no dia 27 de agosto deste ano, ela foi buscá-lo. “Aquele momento foi de uma emoção tão grande que não se pode imaginar... Receber meu novo filhinho no colo... foi maravilhoso... Não sei explicar, mas só sei que realmente é coisa de Deus!”, emociona-se a Michele. Ela ainda conta que esta celebridade foi encontrada pela cuidadora, revirando o lixo dos moradores e machucadinha. Hoje, muito bem-tratado e parceiro de altas travessuras do Kauã, Piratinha já se senta e depois corre pegar o brinquedinho. Ah! Nessa festa também entra o Bumer formando o trio sapeca!

11 outubro, 2011

Jean, um presente de Deus


O amor da Erika pelo Jean aconteceu num click, literalmente falando, quando ela decidiu adotar um poodle, recorrendo às redes sociais. Depois de inúmeros e-mails, fotos e histórias, ela se encantou com um, magrinho, branco, com fotos do antes e depois do resgate. Sem falar naquela carinha de “eu sei que você vai ser minha mamis”. Depois do contato com a protetora Vera, soube que o bonitinho tinha sofrido um bocado. Ela quase achou que não iria dar certo, mas as coisas ocorreram como a Erika imaginava, e o seu Jean estava chegando. A turma ainda está comemorando, pois o Jean chegou recentemente, no mês de setembro.De tímido e manso, Jean se transformou num fofo cativante, aprontão, comilão e feliz. Ah, a casa da Erika também se encheu de vida, luz, harmonia e muita alegria. “E assim estou eu, feliz da vida com meu presente de Deus!”, brinda.

10 outubro, 2011

Eles se completam: Líli e Bob


A descoberta
Há quatro anos, perto casa da Caroline, rolava uma história de um cachorro que apanhava muito e sofria demais. Sem pensar meia vez, a Carol correu pro local, bateu na porta da casa e descobriu que lá tinha um homem que bebia muito e judiava do pobrezinho. Foi avisada que o animal era bravo e poderia mordê-la, mas entrou assim mesmo e deu de cara com um animal assustado, nada raivoso e encolhidinho. Natural, pois o pequeno tinha um ferimento horrível nas costinhas de queimadura (de ferro). A aproximação gradativa, porém com muito sucesso. Bob (o nome do lindo) foi levado ao veterinário para ser tratado; a única coisa chata foi devolvê-lo pro inferno que vivia.
A conquista
Foi um mês de visitas diárias e passeios com o Bob, mas o maluco continuava a bater no nosso Bob que, com medo, rosnava e tentava morder qualquer pessoa, principalmente homens que passassem perto dele e da Carol, sempre que iam passear. E foi o pai dela quem o conquistou. Bob não se sentiu acuado, não rosnou. Abanou o rabo e ficou lá, recebendo o carinho do papis da Carol, aliás, uma paixão mútua que acabou definindo o seu destino, pois ele iria para a fábrica do pai dela. Poucos foram os funcionários que aprovaram sua ida, porém todos o amaram de paixão. Claro, que problemas aconteceram, pois ele aprontava toda semana, mas ele tinha comidinha gostosa, água fresquinha, cama quentinha e muito amor da Carol e de seu pai.
Líli no pedaço
Três meses se passaram, e um dia o pai da Carol descobre uma cachorrinha que ficava na porta de um restaurante (ela nasceu ali mesmo), esperando chegar a noite para comer as sobras . Ai, que triste! Em dois tempos lá estava a Carol morrendo de amores pela lindinha solitária, de lindos olhos verdes e sarninha no rostinho. Logo pegou a bonita no colo, levou ao veterinário e toda a atenção que ela merecia, ainda tentou aproximá-la do Bob, na fábrica, mas sem sucesso. Então, levou Líli para o apê de uma tia - a mãe da Carol tinha medo de cães -, mas como a cachorrinha deles era bem velhinha ficando enciumada e sem comer, a estadia durou só duas semanas. Líli foi pra casa da Carol, depois pra de uma protetora; saiu do local e Carol teve um estalo: castrou o Bob e a Líli. Chegaram da cirurgia, ambos, meio adormecidos e ficaram no aconchego do apê da mãe da Carol... A fofa se aninhou entre as patas do Bob e, quando ele acordou, nem deu bola; pelo contrário, se tornaram os melhores amigos.
Hoje eles dividem o espaço da fábrica e ambos se completam. Lilí, mais “doidona”, atrai a atenção de todos, com seu jeitinho. Bob, um perfeito “lord”, não deixa nenhum ser de quatro patas se aproximar de sua protegida. É como diz a Carol: “O Bob entrou na vida da Líli para alertá-las dos perigos do mundo e a Líli para ensiná-lo a curtir a vida”.
Se um completa o outro? Ah, mas é só olhar pra essa foto... (Líli deitadinha e o Bob todo atento)

03 outubro, 2011

Maggie chegando com tudo...




“Uma noite parei em um posto de beira de estrada e ela estava lá, magrinha e com os
pêlos embaraçados”. Assim começa mais uma história com final feliz, desta vez, da Maggie, uma poodle muito gracinha. Logo que bateu o olhinho na Bianca, ela foi chegando timidamente em direção da sua nova dona... Pulou e abraçou a sua perna com aquela carinha de “me leva pra casa”. Mesmo com as duas gatas-celebridades que já tinham adotado, a Bianca e o namorado decidiram levar a fofa pra casa. Depois de tratada dos machucados e das mordidas que tinha pelo corpinho, ficou bem. Ah, mas assim que teve uma chance, pulou a janela e devorou meio ovo de páscoa. E dá-lhe veterinário para tratar a linda dessa aprontada. Mas o importante mesmo é que a Maggie entrou pra família pra sempre e depois dela chegaram outros gatos-celebridade, todos muitíssimo bem recepcionados pela anfitriã. Olha só, que coisa mais do outro mundo esse carinho dela com o Ziggy, outro resgatado das ruas. A Bianca revela que é a primeira vez que adota uma cachorrinha, pois sempre teve gatos. Dizer que a Maggie conquistou o seu coração é pouco, pois ela preencheu a casa com uma alegria infinita. E se alguém se dirige à Bianca dizendo que a Maggie tem sorte, a Bianca logo responde que foi ela a sortuda!

29 setembro, 2011

Meg, Tininha e Fredy, um trio ternurinha.




Parte 1 – Meg recepciona
Quando os pais da Rubia mudaram-se de Joinville (SC) para Piçarras (SC), para abrir um restaurante, a Meg apareceu pelas redondezas e já dando boas-vindas muito sociável e receptiva. Sempre que o pai da Rubia falava com a danadinha, ela logo se jogava no chão para receber carinho.
Rubia recorda: “Aos poucos, ela conquistou não só meu pai, mas também minha mãe. No final de semana, seguinte à mudança, eu e meu namorado fomos visitar meus pais, e não poderia ser diferente: a Meg nos encantou, então a colocamos para dentro do portão, demos banho, colocamos fitinha e fizemos muita festa”.
Bem, na realidade, a Meg estava prenha e teria cinco filhotinhos fofos mais adiante, os quais ficaram com a mamãe Meg até desmamarem. Os lindinhos foram doados e amados. Hoje, a Meg mora em Joinville com toda a família e já está com quase cinco anos de idade. SE ela é querida e supermimada? Essa menina é uma querida, isso sim!
Parte 2 – Meg adota
Tininha, uma poodle, já fazia parte da família da Rubia durante 14 lindos anos, mas deixou a todos em agosto deste ano. Meg, que já havia demonstrado ser muito carinhosa, acabou adotando a Tininha como irmã. As alegrias foram enormes e a Meg sente falta de sua companheirinha, pois era um grude só!
Parte 3 - A chegada de Fredy
Fredy foi um presente do veterinário da Tininha; ele é uma coisa fofa, basta olhar pra esse focinho todo lindo! Labrador preto e louquinho tem alegrado e muito a vida da Rubia e seus pais, devido a falta da Tininha. No começo, a Meg estranhou a chegada do Fredy, mas agora já estão ficando “brothers”. Na foto ele nem parece que tem 4 meses, pois é um “meninão”!
“Só não tenho mais porque, infelizmente, meu espaço não permite. Agora, queremos uma pequena pra deixar dentro de casa, para suprir a falta da Tininha”, diz a Rubia.
A gente fica só na torcida, Rubia!