31 janeiro, 2011

A Pequena do anúncio de jornal


Pequena é o nome dessa fofutcha, muito esperta e de 4 anos. O destino da Pequena e da Karina estava escrito nas estrelas e num anúncio de jornal. Desde então, essa bonitinha que, segundo define sua dona, é uma mistura de Fox Paulistinha com Pincher, foi a única protagonista da história, na cria da sua mamãe. Por incrível que pareça, ela manda beijo e já está até postada no Youtube. É só dar uma olhada e conferir o estilo da mocinha.
“Nunca pensamos que ela fosse transformar a nossa vida e tornar-se tão especial pra nós”, confessa a “mãe”.
A gente não tem noção do efeito maravilhoso que essas criaturas lindas fazem na nossa vida, mesmo, Karina.

29 janeiro, 2011

Buiu e sua família





Esse é o Buiu, o fofinho da Márcia Daiane, que foi encontrado quase sem vida pelo marido da Márcia. O tadinho mal caminhava direito tamanha a fraqueza. Fraqueza que foi substituída por uma incrível vontade de viver e doação de amor puro, por uma fofa pit bull, a Shida. Basta ver as fotos pra confirmar a entrega dela... A Lola, que também completa essa bela família, é a branca e preta, nas fotos, e chegou para se unir aos seus irmãos. Nem é preciso dizer que a harmonia e o soninho bom, tem espaço garantido nesse lar.
Parabéns!

28 janeiro, 2011

Migão: mergulhando em cena



Nome melhor a essa “coisa” mais peluda e fofa, não poderia ser dado: Migão. Migão de lindão, de fofão, de bonitão! O Roberto o encontrou na rua muito magro e “estrupiado” e, segundo seus cálculos, ele deve ter entre 10 e 12 anos. “O focinho branco não mente”, descreve o “pai” babando de orgulho. Há sete anos espalhando luz e alegria pela casa, o Migão é muito fino, pois seu esporte predileto é a natação; se bem que, se a água estiver gelada, ele não entra (nem eu!). E o medinho tem sentido, pois quando foi resgatado estava um baita frio e chovia bastante. A toalha... Ah, essa toalha... A toalha que o Roberto usou pra enxugar o bonitão é, hoje, o seu maior tesouro. Um trapo, mas uma preciosidade, pois quando chega visita em casa, o Migão corre pra sua cama (estrategicamente e inteligentemente posicionada dentro da casa), pega a toalhinha na boca (vide foto) e desfila, todo orgulhoso, com o seu maior tesouro. E, falando em tesouro, o Roberto diz que não foi o Migão quem tirou a sorte grande, mas todos foram premiados com a vinda desse verdadeiro amigo.

27 janeiro, 2011

Os bravos lutadores de São Carlos Bruce e Keiko



Diretamente de São Carlos, estes irmãos de afinidade, ricos e fofos são Bruce, de pelo alaranjado e Keiko. O Bruce tem 4 anos e meio e foi adotado de um canil, quando portava sinomose e ainda luta contra a doença, mas como tem nome de lutador, com certeza, além de lindo vai vencer mais essa parada, né, Bruce?
A outra gostosa é a Keiko, que, segundo a sua dona, Elaine, tem uns dois aninhos. Também apareceu na rua de sua “mâmis” para se unir à família humana e peluda.
Como bons representantes legítimos SRD aprontam todas e são a luz da Elaine.
Concordamos plenamente!

26 janeiro, 2011

Peaty, a pequena patriota



A história da Peaty é mais uma daquelas histórias que nos enche de alegria e vontade de
continuar levantando a bandeira das nossas celebridades. A linda de hoje foi a última das sete a nascer. E à medida que ela se desenvolvia, a Laura, sua dona, percebeu que a Peaty era manca, pois tinha problemas nas duas patelas inferiores. Mas um incidente acabou adiando esta cirurgia, para priorizar outra, mais emergencial – a cena foi forte: a mãe dela pulou do sofá sobre a Peaty e tirou o fêmur da coitadinha do lugar -, e um ano depois operaram a patela.
Hoje (ufa!) a Peaty é show de bola. Sempre que a “mãe” volta pra casa, ainda que seja uma ida básica até a padaria da esquina, a foférrima “grita” como se a Laura tivesse ido ao Tibet a pé...
Calma, tranqüila e dorminhoca. Ah! E quando a família humana vai pro sítio, como é esperta e sabe o que é bom, não dá sossego enquanto não é devidamente colocada no carro!
Gol pra Peaty!

25 janeiro, 2011

Tem gatinha no pedaço: Luna Blanca.



Era um sábado, no começo de dezembro, quando Beth foi até a casa da sua mãe, para verificar se estava tudo ok, pois ela viajara. E, como uma cena de filme, quando ela estava no quarto fechando a janela para ir embora... “- Ouvi um miado de gatinho filhote e fiquei intrigada. Perguntei à vizinha se ela sabia de algum filhote, e ela me disse que fazia uns dias que estava ouvindo o gatinho miar” . É, mas a Beth não conseguia vê-lo. Subiu então até um tipo de morrinho no final da rua e, junto com as vizinhas, foram em direção ao miado até que, no meio do Bambuzal, surge uma gatinha branca de olhos de “azeitona verde”. As tentativas foram inúmeras para resgata-la: até frango foi utilizado como isca. Mas tudo em vão, pois ao se aproximar da cerca, a gatinha fugia. Foi quando a Beth sacou que havia um espelho jogado no chão espantando a lindinha...
O primeiro passo, então, foi levá-la para adoção, mas antes ela ficou abrigada e bem quentinha na casa da sua protetora até amanhecer.
E, como num filme de final feliz, a história entre a Beth e a sua gatinha Luna Blanca Morales Bacarji (ela não é fraca, não!) já estava entrelaçada. E como a Beth disse pra gente, é o bichinho que nos escolhe. No caso da Luna, foram três dias de abandono, sem que ninguém a visse, ou melhor, até que a pessoa certa a visse.
Uma gatinha de olhos de azeitona verde, que passou de plebeia à princesa do reino.

24 janeiro, 2011

Sandy de Moraes



A Lílian tinha um sonho: ganhar um labrador. Como já estava certa que não queria outro peludo, olhou a foto de uma SRD de um mês e pouco, mas não se interessou. O marido, então, semanas depois insistiu, e a Lílian, ao olhar a foto da Sandy pela segunda vez, não resistiu. A paixão foi fulminante. De personalidade e altamente arteira, Sandy tem quase um ano e esbanja energia pra todo canto da casa, adora comer e não faz cerimônia, come tudo o que vê pela frente e, lógico, sai correndo quando consegue o que quer.
Deixar a sapequinha subir na cama está fora de questão, para o marido da Lílian, mas é só ele vacilar, que a danada aproveita e apronta aquela bagunça... Bagunça é pouco, ela faz uma revolução na cama...rs
Dona de uma personalidade forte, ela tem muito ciúme da “mãe”: basta alguém abraça-la, e lá vai a Sandy em disparada tirar satisfação...
“Ela já foi castrada, porque considero ser um ato de amor com nossos bichinhos. Eles se estressam menos e vivem muito mais”, garante Lílian.
Bom, mas os luxos dessa pequena, não param: usa lacinho (o banho é de 15 em 15 dias), tem sua própria caminha com cobertor, uma caixa cheinha de brinquedos e, como é moderna e antenada, tem seu próprio orkut.

22 janeiro, 2011

A vitoriosa Filó, de Franco da Rocha



Ela tem o maior medão de chuva, pois, segundo a sua dona, passou por momentos complicados nas ruas de Franco da Rocha (SP). A Filozinha foi encontrada, com aproximadamente três meses, pela Patricia depois que saía do trabalho. Sem pensar duas vezes colocou a fofa no carro e a levou pra sua casa. “Como não tinha acomodações, arrumei uma caixa, coloquei uma velha camiseta e acomodei a pequenina dentro. Eu e meus pais resolvemos que seu nome seria Filó”. Ah, o amor... Até parece que, com tanto carinho transbordando do coração da Pati, a Filó estava se importando com o tamanho da cama, né, pessoal? Mas “mãe que é mãe”, é assim mesmo. Preocupação constante. E foi o que aconteceu. Patrícia saiu em disparada e voltou com ração e uma caminha; o cansaço da “moça” era tanto que ela capotou acordando só no dia seguinte. Depois vieram as vacinas por causa da sarna e a castração. Adjetivos não faltam pra ela: linda, saudável, carinhosa, meiga, inteligente e esperta, pois tomar chuva nem pensar!

20 janeiro, 2011

Muita festa pra Bethunia!




Essa moça festeira é a Bethunia, adotada pela Viviane, de Manaus, com um pouco mais de três meses (ownnnnnnn). Seu quadro clínico era muito, mas muito complicadinho: sintomas de sinomose, anemia profunda, doença de carrapato... e por aí vai... Quer dizer, por aí foi e acabou, pois a Vivi chegou com um pacote de tratamento. Além de muito carinho estavam incluídos alimentação especial, pasta importada, injeções e remédios. E em dois meses a Beth estava em forma. Ela teve de tirar o útero, o que não alterou em nada o seu charme (basta olhar as fotos), e agora, filha e neta única, é a alegria da casa. E muito fina e chique, pois adora tomar banho no chuveiro, só anda de camiseta (que fashion) e tem um colar de pingente que a protege. A sua família humana é contra o mercado de animais e defende “O mesmo amor que você pode dar a um cão comprado, pode dar a um adotado!”, pontua a Vivi. Ah! A família prossegue com o Jota, um gato pra lá de folgado e a Sophia, a cachorra mais alegre do mundo, também adotada.
A essa grande família, um beijo das celebridades do resto do Brasil.

19 janeiro, 2011

Doce e linda Mell




A “mãe” desta celebridade, a Juliana, confidenciou que a Mell é vaidosa, adora banho e é muuuuuuuito cheirosa. Juli, ninguém duvida. Basta dar uma olhada nas fotos, né? Dona de um charme irresistível, a Mell compartilha o espaço na casa em que vive, em Santos (litoral sul de S. Paulo), com outros irmãos pássaros, antes de ser encontrada perambulando pelas ruas da cidade, triste, magrinha que só ela...
Antes de levar a Mell pra casa, a Juli teve de preparar o seu marido, que morria de medo de cachorro, dizendo que a família tinha aumentado. Para sua surpresa, o “pai” da Mell adotou a linda na maior tranquilidade e felicidade. Resultado desta operação: cama fofinha, presentes e mais presentes, dieta rigorosa pra ganhar peso, amor, amor, amor... Como não poderia deixar de ser, com tanto mimo, é sapeca, bagunceira e adora passear, aos domingos, na orla da praia, uma caminhada que lhe rende inúmeros elogios pela galera que passa... A seguir, dois depoimentos. O primeiro, da “mamãe” e, o segundo, da própria Mell.
“Eu posso dizer, com orgulho, que tirei uma cadela das ruas e dei um lar digno a ela. Hoje, recebo em dobro a felicidade que dei a Mell.” (Juliana)

“Torço para que todos os cachorros que estão nas ruas tenham a mesma sorte que eu. E que um dia todos se conscientizem de que vira-lata é tudo de bom. Lambidas a todo mundo que lê o blog!”(Mell)

18 janeiro, 2011

Lara, ou se preferirem, Lara Croft, a bela.



Não, amigos, ela não estrelou o Tomb Raider, em Lara Croft, mas bem
que poderia, caso almejasse um cargo de atriz...
Esta fofa de olhos verdes foi abandonada junto com a mãe e seus outros
cinco irmãozinhos, em um terreno baldio, num dia de muita chuva. Uma
senhora, então, acolheu a família toda, e adivinhe quem foi a
primeirona da fila a cativar sua dona, a Angela? A Lara! Bom, a Angela
fica com ela somente nos finais de semana, pois trabalha em São
Lourenço (MG), a semana toda.Então, quem a paparica é o noivo da Angela. Ela tem algumas ressalvas, pois a Lara fica numa gostosa casinha... no quintal. "Ao contrário do que a maioria das pessoas diz, eu acho, sim, que lugar de cachorro é dentro de casa, afinal, eles são parte da família e merecem o mesmo amor e carinho de
todos”. Mas ninguém tira o posto de “mãe” da Angela que, ao ficar com
a Lara, se derrete de amor e carinho em meio a muitas manhas.

08 janeiro, 2011

As meninas de Interlagos




Sukky e Hina são duas celebridades com personalidades bem diferentes. A Sukky, de 4 anos, foi achada no meio da sucata de uma comunidade. Segundo a Ann, ela é o melhor cão de guarda que pode existir superando até os seus cães de raça: uma fêmea Rottweiler e um Dogue Alemão, ambos treinados para guardar a casa. “Quem dá alerta e enfrenta primeiro é a Sukky”. É... A Sukky é a prova viva de que tamanho não é documento, pois é pequena e corajosa.
A outra fofa é a Hina (e como é fotogênica, né?), uma doçura de aproximadamente 3 anos, que acabou “caindo” na casa da Ann, que tentou encontrar um lar pra ela. Nem um pouco boba, Hina se plantou na frente da casa e não arredava a pata nem com reza brava. Conclusão: a Ann a adotou. O fato é que a danada da Sukky e a sua parceira Rottweiler, a Petra, de uns tempos pra cá começaram a praticar “bullying” com a Hina. Nem o espírito natalino acalmou os ânimos por lá, e a Hina quase perdeu a orelhinha... Menos, né, “meninas”? E esta é uma história diferente aqui no blog, pois a Ann está preocupada, precisa separa-las todas as vezes... Está pensando em encontrar um outro lar pra Hina... Mas temos certeza que tudo vai se resolver, pois a Hina é uma linda!

02 janeiro, 2011

Os três de Curitiba



Pra estrear 2011 com garra, a gente começa com a história do Bob (que já virou estrelinha, como bem disse uma “mãe”), da Hanna e do Hermes, todos curitibanos. Segundo sua dona, a Cristina, Bob (o branquinho) era mal-humorado, quando se tratava de adultos homens, porém, era só avistar uma criança e pronto! Já começava a chorar pedindo pra brincar, pode? Foram cinco anos incríveis de convivência... A Hanna (a preta) é parte da família da Cris há quase onze anos e era um tiquinho de celebridade, com apenas quarenta dias quando chegou: - “Aos poucos a Hanna tomou conta da casa e hoje é ela quem manda em tudo!”, avisa a Cris. O terceiro é o Hermes (o marronzinho), adotado na SPC (Sociedade Protetora dos Cães) de Curitiba, e que, por pouco, não consegue ser salvo, pois estava bem adoecido levando três meses para ser recuperado. E como toda celebridade que pinta por aqui, hoje, o Hermes já está bem fortinho e é... o terror dos carteiros. Fontes nos informaram que ele disfarça superbem e, no fundo, de bravo ele não tem nada. Pelo contrário, é o mais mansinho da casa. Ah! Ele ama pão!