30 agosto, 2011

Tiquinha, a lindona


Essa lindinha apareceu na vida da família da Giovanna de repente. Seu lar era a funilaria onde o pai da Gi levava o carro pra manutenção. Como a sua irmã morria de medo de cachorros, o pai a levou junto para arrumar o carro e conhecer uma cachorrinha, que lá habitava, por sinal muito dócil. “Foi amor à primeira vista”, disse a Giovanna. No mesmo dia, a fofa voltou com eles de carro para casa, toda suja de graxa. Foram muitas idas e vindas até a decisão final: sim, a Tiquinha, como é carinhosamente chamada, ficaria definitivamente com a família da Gi. Afinal, o dono da funilaria queria um cão maior para servir de guarda do lugar. E essa história, salve, salve, aleluia, resultou numa união feliz há 12 anos. A Tiquinha já é uma senhora idosinha, mas tem uma saúde de ferro, disposição e ama passear e dormir com a luz apagada.

24 agosto, 2011

Duda, futebol e chuteiras...


Depois de uma luta interminável, a Alcione conseguiu mandar algumas fotos da linda Duda, essa fofa, que esteve no mutirão de castração, em Tiradentes, Minas Gerais. Lá foram beneficiados pelo Natureza em Forma 165 animais, além de ter conseguido o patrocínio da prefeitura para mais 100 castrações, totalizando 265. Uau! Parabéns, Natureza!
Bom, a Duda foi adotada pela Alcione e, no dia do encontro, a Alcione e o seu filho, partiram em busca da fofa, munidos de uma caixinha de sapatos. Mas quando chegaram perceberam que a Duda caberia em dezenas de caixas de sapato, pois era grandinha, grandinha.
A família humana da Duda mora perto de um campo de futebol e, aos domingos, o filho da Alcione vai lá para assistir aos jogos. Sorrateiramente e muito bem-condicionada a Duda “roubava” as chuteiras da galera, no final do dia e levava várias delas na porta de casa.
“Então, a gente devolvia na maior cara dura, mas no outro domingo ela fazia a mesma coisa, acredita? Achamos que ela queria agradar o Bruno, nosso filho”, completa a Alcione.
Segundo relatos, agora, ela está mais tranquila no quesito “Adoro roubar chuteiras”; na época, quase ganhou o carinhoso apelido de Maria Chuteira.
O importante é que, na modalidade “sou fofa e todos me amam”, a Dudinha dá de goleada!
(obs. da “mãe”: na foto, a Duda está com a irmã para que o ciúme não seja despertado entre as fofas)

22 agosto, 2011

Juju, a tranquilinha



O dia estava chuvoso, quando a Regina voltava pra sua casa. No caminho ouviu, muito de leve, um barulhinho numa lata de lixo... Foi chegando mais perto e, então, ela não acreditou quando viu saírem três filhotes dali. Um deles ainda estava vivo e mal conseguia ficar em pé; realmente, o estado do pititico era de dar dó. Foram três dias e três noites de cuidados e muito carinho da Rê que alimentava a lindinha com leite numa seringa, carregava pra fazê-la dormir entre seu colo e pescoço.
De vez em quando, ela dormia; quando ficava acordadinha, a Regina a alimentava. O resultado está aí na foto: a Juju tem atualmente 10 anos, já é mamãe, e um de seus filhotinhos mora com elas.
A bonita leva uma vida pra lá de tranquila. A gente tem certeza que ela é muito grata à Regina que, por sua vez, vai passar toda a vida desfrutando dessa amizade incondicional, que não exige nada em troca, a não ser um bom lar, comidinha, água, amor e dengo. E isso, ela tem de sobra. Ainda bem!

19 agosto, 2011

July & Jony



Encontrada em 2005, num bairro em São Paulo, a July é essa senhora madura e lindona, da foto, com as madeixas ao léu... Na época, a Catia, dona da July, estava a caminho do almoço quando viu uma criaturinha sair de um monte de terra, de um edifício em construção. Preocupada, ela perguntou aos funcionários se a linda era de alguém, e como a resposta foi tudo o que ela esperava a levou pra casa no final do dia. July faz a alegria de Catia até hoje. Ela afirma categórica: “É a dona da casa, é quem comanda os outros, e todos a obedecem. July é muito companheira, fiel. Indiscutível o amor que ela tem por nós e como se comunica através de seus gestos”.
Jony é o caçulinha e está com 8 meses. Sua história começou num Pet Center na grande São Paulo, quando a Catia se deparou com um casal (de humanos) carregando um filhote de rottweiler. Ao trocar uma ideia com o casal, ela descobriu que havia mais um filhotinho, pois a mãe estava rejeitando a cria, e eles estavam a procura de alguém que realmente cuidasse do pequerrucho. Imagine o que aconteceu, né? O Jony chegou na casa da Catia no dia seguinte, com apenas um mês. E olha a carinha dele, na foto quando a Catia diz: “Olha o bicho, onde está o bicho?”, e o lindo fica procurando...
Ai, que vontade de apertar!

16 agosto, 2011

Mais uma graaaande família com Muleke, Shelmy, Pluff , Kwan ,Germain, Claire







Germain, Kwan e Claire são filhos de Shelmy e Muleke. A história de Shelmy começa quando Evelyn, a dona das celebridades, a resgata, bem na hora em que a tadinha quase é sacrificada, ao ser levada para o Canil da Prefeitura. Num rompante, a Evelyn desamarrou a corda que prendia a pequena Shelmy na bicicleta. Fora de perigo ainda apresentou quadro de cinomose e ficou internada em sua cidade, em Minas Gerais. Até hoje toma medicamentos, afinal de contas, ninguém é de ferro. Só que algum tempo depois ela apresentou um problema grave na perna, e quase foi sacrificada, não fosse por um veterinário da cidade, que medicou a linda. Relembra Evelyn: “Ele curou minha Shelmy pelo telefone!”. Curadérrima, a bonitona teve um romance com o Muleke e, o resultado, atende pelos nomes Germain, Kwan e Claire.
Muleke foi resgatado ao lado da casa da Evelyn e mal podia se levantar, pois tinha sequela de cinomose, mas foi totalmente curado. “Meses depois, além de não “balançar” mais os quadris, corria mais que qualquer um dos meus cachorros”, alegra-se a “mãe”.
Pluff parava na porta da casa de Evelyn todos os dias, pontualmente entre 23h30 e 24 horas, chamando, chorando, até sua musa aparecer com ração e aguinha fresquinha. Então, o lindo seguia o seu caminho... Foram duas semanas assim, mas teve um dia que a Evelyn decidiu abrir o portão para que o Pluff entrasse e nunca mais saísse.

15 agosto, 2011

Vida de princesas para Ciça e July





Da situação de abandono para a de conforto, com muito carinho, a vidinha de Ciça e July mudou por completo, há cinco anos, quando foram adotadas pela Pati. O antigo dono das lindas as doou, pois alegou que se mudava para um apartamento, cujo condomínio não aceitava cães. “Na verdade, acho que isso foi só papo furado para que a consciência dele não pesasse tanto, e ele não recebesse mais críticas do que já estava recebendo por estar descartando as duas”, desabafa Pati.
Quando viu a fotinho das princesinhas num anúncio na web, o qual dizia que elas eram inseparáveis, por isso teriam de ser doadas juntas, ficou supercomovida e relembra: “Como a Ciça era mais bonita, por ser mestiça, algumas pessoas até queriam adotá-la, mas a July... ninguém queria”. Receosa por separar as pequenas, Pati não pensou meia vez, adotou as duas de uma vez.
E, realmente, elas são umas teteias, né? Antes, cheias de carrapatos, sem vacinas, com otite e magrinhas, elas saíram do lixo para o luxo. Vejam só a lista de dengos que elas colecionam: festa de aniversário, pet shop, passeios em parques, roupinhas mil, vacina em dia, são devidamente castradas e, o que não falta jamais: amor. As fotos não negam esse quê de princesas. Elas arrasam!

08 agosto, 2011

Um anjo de patas chamado Gabi.



Este anjinho de patas foi uma virinha fofa, linda e charmosa, comprada como Fox Paulistinha, mas que, em pouco tempo, sua dona, a Bete descobriu se tratar de uma celebridade. Quase foi vencida pela cinomose, mas felizmente foi curada. E sua vidinha correu supersaudável fazendo a alegria da Bete e seu marido por anos. Xixi e cocô, só no jornal... E, olha, no máximo três de cada vez (para a modalidade xixi), caso contrário, necas! Engraçada, só passeava de carro, mas a pé, sem chance.
Metódica, quando batia o soninho à noite, dormia na sua poltrona e fechava questão.
“A vida dessa minha filha, foi repleta de amor, dedicação e respeito, mas infelizmente, com seus nove aninhos, o inesperado acontece : foi fazer limpeza nos dentinhos e teve reação alérgica a anestesia.”, relembra a Bete. E em 2009 a fofa foi brincar numa dimensão mais pura, sem dor, nem tristeza, mas colorida e com muitos amiguinhos...
Foram quinze dias bem tristes pra família toda, momentos que a Bete achou não conseguir superar, mas, e como nesse blog sempre tem um mas, eis que chega o filho da Bete com uma bolinha branca (um filhotinho de maltês) que tem dado uma superforça pra todos: o Floquinho.
É isso né, minha gente? A vida segue, nenhum peludo substitui outro, mas sempre vai haver espaço para cebridades que, como a Gabi, um dia, encheram os dias e as noites de felicidade daqueles que amam seus “filhos”.
(na foto, a Gabi está em cima de uma colcha xadrez, olhando de cantinho de olho; o Floquinho está na poltrona).

02 agosto, 2011

Suspiros mil para Bredd Pitty, minha gente!




No dia 2 abril de 2007, logo depois do dia da mentira, Letícia encontrou um cão vira-lata atropelado numa rua do Rio de Janeiro, sua cidade.
Mesmo com o povo, que se aglomerava em volta do tadinho, afirmando que nada podia ser feito, a destemida Letícia o levou para uma Clínica Veterinária.
Sujinho e bem magrelinho, o pitico deveria ter um ano e pouquinho e com somente 3 quilos... Socorro! A lista de problemas era interminável: desde contusões nas duas pernas do lado esquerdo do corpo até verminose, desnutrição, patinhas queimadinhas... nossa, quanta dor a esta celebridade sofreu. Só que hoje, depois de um belo tratamento 5 estrelas e carinho de sobra, o Bred Pitty (Brad, para os íntimos), está arrasando com as fãs. É, além de bonitão, dócil, amigo, meigo, companheiro, esperto e gosta de brinquedos.
É saudável, pesa 16 quilos e fica todo faceiro em pé com as duas patinhas traseiras...
Bredd Pitty ou Bred Pitty, como quiserem, o lindão aqui tem medo de caminhões e de homens que tenham algo nas mãos, aliás, um trauma que a Lê vem tentando amenizar e que, certamente, vai conseguir. Ele ainda tem dores musculares de vez em quando, na região da junção da coxa com o fêmur e faz tratamentos regularmente.
“Eu amo meu cachorro”, traduzindo para a Angelina Jolie e todas as fãs lá, de Hollywood “I Love my dog”, diz a Letícia que não economiza amor “ Tenho um orgulho imenso de ter um vira-lata, de sabê-lo saudável e vê-lo, hoje, feliz tanto nos passeios que fazemos juntos, quanto nas brincadeiras que ele participa com outros de sua espécie, ou com adultos e crianças”. Só de olhar já dá pra imaginar, Lê. E essa gravatinha amarela? É ou não é de arrancar suspiros?