30 dezembro, 2010

Scott, o cão que escolheu a sua dona




A Marciléa é uma privilegiada em muitos sentidos. Mora em uma área de grande vegetação e teve a alegria de encontrar o seu Scott querido, o seu anjinho, como ela mesma diz. No local onde ela mora, além da vegetação, tem também córrego, tubos de esgotos, manilhas e preciosidades como uma cachorrinha e seus cinco filhotinhos, os quais a Léa foi conquistando dia a dia, apesar da fúria da mamãe. O Scott, faminto e faceiro, era o primeiro a sair do esconderijo quando ela aparecia para alimentar a família. Sem mais nem menos, quando a Léa ia embora, ele corria atrás dela e depois voltava (ai, que amor!). "Era uma bolinha de pelos, fofo, uma corzinha de café com leite, enfim, fui me apaixonando", conta a "mãe" toda orgulhosa. Léa já tinha o Pakato, quando levou o Scott pra casa, um companheiro de 15 anos que veio a falecer, ou melhor, virou uma estrelinha dois anos depois. Nesse meio tempo os irmãozinhos e a mamãe do Scott foram adotados por outras pessoas do bem. Hoje, o nosso protagonista tem 4 anos e convive com o Marley, outro peludo fofo, há dois anos formando uma dupla dinâmica. Léa nem imagina sua vida sem eles, para ela, verdadeiros anjos de quatro patas. Pra nós também! O Scott é o branquinho, na foto, sozinho. Na outra foto, com o Pakato (ambos de lado). E com o Marley, seu atual irmãozinho.

24 dezembro, 2010

Feliz consciência, Feliz Natal!




Oração de S. Francisco de Assis
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se nasce para a vida eterna...

Declaração Universal dos Direitos dos Animais

1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida.
2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.
3 - Nenhum animal deve ser maltratado.
4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.
5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado.
6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.
7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.
8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimescontra os animais.
9 - Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.
10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais

23 dezembro, 2010

Tulipa, a flor. Mana, a "pifumada"...



Nenhum peludo é substituível, mas quando eles resolvem se mandar deste planeta é tão bom quando um outro chega pra bagunçar o coreto... Aconteceu com a mãe da Elaine, ao adotar a Tulipa (a pretinha com esse focinho todo lindo) há três anos, assim que a Kelly, que viveu por quase 19 anos com a família, se foi.
Segundo informações, a Tulipa foi resgatada de uma enchente, pouco antes da adoção, no bairro da Lapa, em São Paulo. Tudo indica que é a mais pura verdade, porque a fofa odeia água, “muito mais que o Cascão da Turma da Mônica”, declara a filha da Elaine. Guerreira e muuuuuuuuuuuuuuito mimada, esta celebridade recebe amor, mimo e carinho de todos. Passa, ainda, o dia todo brincando com sua sobrinha humana, a Luíza, de dois anos e três meses. Dorme embaixo da cama e não abre mão de um palitinho mastigável só para cães de fino trato, em companhia de sua irmã peluda, a Mana, cuja história vem agora...
Para a alegria desta família corinthiana, exceto o “pai”, palmeirense, a Mana tem esse nome porque é preta e branca. Foi um presente que a Elaine ganhou de casamento da sua cunhada (tomara que a moda pegue, né?). A linda estava abandonada numa estrada, na Cantareira, zona norte de São Paulo, quando chegou em seu novo lar com três meses. Pausa para a sessão “o destino tem razões que ninguém explica direito”, mas a Mana deve ter nascido no dia 5 de março, pasmem, aniversário da Elaine. Não muito diferente da irmã Tulipa, é muitíssimo carinhosa e bem desajeitada, o que lhe deixa mais carismática ainda... Vive brincando e brigando com a Tulipa (irmãs são assim mesmo), que se enrola em baixo da Mana e dá um baile nela. “Adora brincar com minha filha, que vive cobrindo de abraços e beijos, e carinho na sua cabeça dizendo "pifumada" toda vez que vem do banho”. Achamos demais o pifumada da fofa da Luíza! Por ser muito grandona, a Maninha não dorme dentro de casa, porém fica muito bem, obrigada, na lavanderia, na porta da cozinha (um lugar coberto e aconchegante). Assim como a Tulipa, faz uma boquinha antes de dormir comendo uma palitinho mastigável. Isso é que é vida, né, meninas?

22 dezembro, 2010

Kika, a décima sétima



Antes de mais nada, a Kika faz questão de desejar um SupermegaNatal a todos os seus irmãos caninos e humanos...
Sua história começou há cinco anos, quando foi encontrada na rua. O “irmão” da Kika, segundo o seu pai humano, sempre adotava os cachorros na rua levando-os pra casa. Ao todo, foram 16! A Kika, hoje, impera sozinha em seu lar. Na época, de tão machucada e adoecida, o veterinário que a medicou teve de aconselhar a família a não se apegar muito na fofa, pois não tinha a menor chance de durar muito tempo, tamanho era o número de doenças que possuía; segundo seus donos, uma enciclopédia veterinária habitava seu corpo...
Mas em tempo de Natal, nada como a gente testemunhar aqui mais um milagre! O milagre do renascimento da Kika, graças a pessoas como os seus queridos “pai” e “irmão”.

18 dezembro, 2010

Rex e Baby: família duplamente feliz!



Estes são os filhos peludos da Marina Imperatrice: Baby, com quatro anos e Rex de um e pouco. A meiguíssima Baby, segundo a “mãe”, só entra em casa depois de ser chamada. Adotada após ser jogada num terreno baldio, ainda meio judiada, foi levada pela sobrinha do marido da Marina, a um veterinário. Lá foi tratada com respeito, carinho, além de ser castrada e medicada. Como não é boba nem nada, ao ver a coleira e a guia, já exige seus direitos caninos: quer mesmo é passear.
Praticamente uma sensitiva, sabe de longe quando a Marina está chegando com seu carro... Ah! Atleta nata, pula a grade do portão do corredor, quando a família humana sai... E sabem por quê? Pra não ser azucrinada pelo irmão Rex, cuja história é a próxima...
O branquinho é o Rex (nome de cachorro sapeca, não?), em seu novo lar desde 2009, adotado quando ainda era um bebezinho (ao ser atropelado). A Marina pegou o fofo e, assim como a Baby, levou-o ao veterinário para ser devidamente socorrido. Em setembro deste ano, foi operado da perna prejudicada pelo acidente e teve de colocar uns pinos na perna esquerda, mas já tirou.
Charmoso e boa pinta, o Rex arranca suspiros por onde passa, quer dizer, desfila...

16 dezembro, 2010

Bidu, um pequeno herói




O Bidu (esse charme em forma de celebridade) foi deixado com outros 15 cães, pequerruchos, numa região cheia de empresas, mas perto da casa da Inajá. Generosa, ela conseguiu resgatar duas fêmeas, mas alguns foram atropelados e, outros, adotados por funcionários das empresas. Três meses depois, eis que aparece o Biduzinho aí da foto com mais 4 companheirinhos de vida nada mole. Pra sorte deles, um veterinário que trabalhava na empresa onde eles apareceram, ligou pra Inajá sugerindo mais um megarresgate. “Ao chegar lá tive certeza de que eram os mesmos cãezinhos abandonados naquele dia... Eram muito ariscos e não se aproximavam... Pra piorar, o Bidu estava com a patinha quebrada, tava horrível, achamos que teria que amputar”, diz a Inajá, que até registrou uma foto do Bidu com a patinha enfaixada. Após uma tarde inteira de tentativas de resgate frustradas, finalmente a Inajá conquistou três, mas sem sucesso com o Bidu e a amiguinha Meg. Insistente, ela voltou pra tratar dos dois e levou-os pra casa de uma amiga que de cara se apaixonou pelo nosso protagonista (também com esse olhar, né?) que subia, descia da cama e conseguiu detonar a tala quatro vezes seguidas... Mas como nem tudo são ossinhos cor-de-rosa, o Bidu foi adotado por uma vizinha da Inajá. E também como tudo nesse blog tem um final feliz, adivinhem: a vizinha amava Bidu que amava a amiga da Inajá que, diferente do poema, também amava o Bidu.
O reencontro foi pra lá de feliz e hoje ele reina na casa que ele escolheu pra viver.

05 dezembro, 2010

Debaixo dos caracois da Laila...




Essa coisinha fofa e encaracolada que, só de olhar, dá vontade de apertar e dar muitos beijinhos, é a vitoriosa Laila. Adotada há quatro meses em uma clínica veterinária, em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, essa carneirinha em forma de celebridade foi abandonada pelos antigos donos (e quando a gente pensa que já ouviu de tudo aqui no blog, sempre tem aqueles seres que se superam, né?) para ser sacrificada. Porém, nem os maus-tratos como ferimentos no corpo e no olhinho que, inclusive perdeu, por conta da miíase, derrubaram a nossa estrelinha. Isso porque, na clínica para onde foi levada, teve um tratamento vip até chegar no seu lar definitivo.
Nem precisa dizer que ela está gordinha, feliz, late pra caramba e faz festinha quando a Nazaré e a Iolanda chegam em casa... Faceira, já consegue dar uns rolês pela casa e, como não poderia deixar de ser, é mimadíssima.
Realmente, como afirmou a sua dona, a Nazaré: “O amor cura!”.

04 dezembro, 2010

Serena entre ofurô, fitinhas e perfume


Há um tempo, Serena, era uma “menina” de rua, e já agitou bastante as ruas e avenidas de São Paulo. Cansada dessa liberdade ilimitada, optou por um caminho mais caseiro e próspero: encontrou o seu príncipe encantado, chamado Aladin, um “garoto” rico que, segundo a Márcia, sua dona, a fofa “soube dar o golpe da barriga”. Até onde sabemos, a Serena anda muito ocupada e não gosta de dar entrevistas, mas conseguimos saber que hoje ela toma banho de ofurô, uma vez por semana. E, apesar de surda, aos 16 anos (uma senhora de respeito), é uma verdadeira lady, a mais cheirosa do condomínio. Vaidosa, usa fitinhas de tule multicoloridas e nunca repete os modelitos, fashion que é. Nos momentos de relax, não abre mão de nenhum cômodo da casa. Ela usa todos, of course!

02 dezembro, 2010

Aplausos para Suzie e Frida




Suzie e Frida. Olhando para essas fotos cinematográficas, para a pose dessas lindas, nem de longe a gente imagina pelas poucas e boas pelas quais já passaram. O Luigi, se que o diga: “- Em Belo Horizonte, na casa de meus pais, temos dois vira-latas, Suzie e Frida. As duas foram achadas na rua. A Suzie tinha sido “jogada fora” num esgoto, pelo antigo dono, quando ainda era uma filhotinha”. Mas como existem anjos-pessoas, quando passava pela rua, o padrasto do Luigi a viu e não teve a menor dúvida: pulou no esgoto e resgatou essa bonequinha de luxo. Bem, essa história aconteceu há 4 anos e hoje ela está com a saúde em dia e, além de companheira, é bem-humorada e excelente cão-de-guarda. Dá pra perceber só de vê-la. A Fridinha também foi achada na rua depois de ter sido atropelada por um motoqueiro que fugiu deixando-a com as patinhas da frente quebradas. E então, o destino enviou novamente o padrasto do Luigi e a “anja”, mãe do Luigi, que, imediatamente encaminharam a “neta” para as mãos de um superveterinário de BH, para fazer várias cirurgias. De lá pra cá o roteiro da sua vida mudou e, tal qual a Suzie, também está com a saúde muitíssimo em dia, e no seu coração valente cabe o mundo inteiro.