28 dezembro, 2011

Charmosa, linda, Nina, a Ninoca.




Antes da história da Nina, Felizes lambidas de Natal aqui, do blog, a todas as fofas e fofos caninos e a seus donos maravilhosos. Bem, a Nina foi adotada na www.adotacao.com.br, e encantou aquela que seria sua futura dona, a Lau, logo de cara, no meio de várias fotos. Na época, com três meses, a tchutchuca foi encontrada com mais sete irmãozinhos (que foram adotados) num bueiro... O amor foi tão forte, que a Nina não conseguia nem se mexer direito, de tanto que a “mãe” apertava a linda.
Nos finais de semana, lá vai a família trapo pra casa do namorado da Lau, de mala, cuia, brinquedos, cobertor, ração, osso...
Chique, adora uma revista, gosta tanto que devora tudinho. Pregadores também são sua “tara”. “Um dia, não sobrou nada; ainda bem que ela não se machucou”, revela, a “mãe”, cúmplice.
Educada, quando faz xixi ou cocô (sempre no jornal), Ninoca sai correndo toda feliz para mostrar que fez certinho. Então, fica de olho no pote de biscoitinhos, porque sabe que vai ganhar um. Adora os biscoitinhos e ossinhos, mas tem de ser de uma marca conhecida.
É sua própria personal trainning: corre feito maluca até cair, de tão cansada.
Corre como uma maluca pela casa, ate cair de tão cansada. Xixi, ela ainda faz, mas é de felicidade e late também pro Felipe, namorado da Lau, pois ele entende o que se passa num coração canino e jamais reprime seus latidos.
Seu medo é só no início, antes de conhecer a pessoa, mas depois já vem mostrar os brinquedinhos, inclusive, um urso de pelúcia que era dos seus priminhos felinos, Mia e Vince, também celebridades. O urso é o dobro dela, então, quando a moça corre com o bichinho na boca, cai mesmo...
Quando vai para casa da irmã, Nina e Mia (a gatinha fêmea, prima) se esbaldam, apesar da Nina ser bem atrapalhadinha...
Euforia e amor resumem a relação de Lau e Nina, que se entendem, se amam e se respeitam.

20 dezembro, 2011

Torradas e queijo branco no café para Kelly, por gentileza!



Na foto, todos podem observar Kelly em dois momentos: linda, embaixo das cobertas e linda, lendo o jornal do dia... Que ela é doce, esperta e meiga, a Débora, sua "mâmis", nem precisa dizer, porque tá constatado. Adotada da rua, a boneca tem 4 anos, está castrada, vacinada e...pra rimar... é muito amada.
Encontrada numa pracinha, num bairro conhecido de S. Paulo, a Kelly dormia com seu irmãozinho, que tinha a patinha machucada. Dali, ela foi pra um lar temporário, mas não deu samba, porque sempre fugia para o prédio da Débora, passando entre as grades do portão, seguindo algumas pessoas. E numa noite, alta madrugada, uma vizinha veio avisar que a fofa estava sozinha, dentro da garagem do prédio, andando. Será que a Kelly teve dúvidas em atarracar a lindinha? Não, mesmo. E ainda pediu à mãe, no dia do aniversário dela, para que ficasse com a celebridade.
Kelly é a alegria geral da casa. “Hoje, ela mora com meus pais, a Bety e o Josef, que não sabem mais o que fazer para agradá-la. O café da manhã é reforçado com pão integral, queijo branco e torradas. Sem falar nos ossinhos e biscoitinhos”, comenta a Deb. E aqui, ninguém duvida...

19 dezembro, 2011

O personagem figuraça, Pluto.


Perdidão e sem rumo pelas ruas da cidade, magro e sem a menor chance de sobreviver até o inverno. Esta era a situação do Pluto. Acontece que a “mamãe” Valéria apareceu na estação mais linda do ano: a da solidariedade, e adotou o fofo! Hoje, claro, e não poderia ser diferente, com um tratamento vip, ele é superfeliz! Tem dois irmãozinhos: o Tobi e a Nina. Curte um ossinho básico à noite e corre, loucamente, de um lado pro outro esbanjando alegria.
Aliás, alegria que contagia quem passa perto dele...

14 dezembro, 2011

Felicidade tem nome: Joly.


Ela foi uma “garota” muito judiada, mas agora é a linda companheirinha da Lourdes, que há 13 anos perdeu seu pai. Sem dúvida, ela chegou no momento em que a Lourdes mais precisava e, segundo ela, Joly traduz “uma história de amor e de Deus”; Lourdes teve de reformar não só a sua casa, mas a sua vida.
Joly foi a amigona na tristeza e na doença, e em 2003, também a mãe de Lourdes adoeceu. Foram seis anos de batalha, e a fofa ao lado das duas, preenchendo todos os vazios com alegria. Infelizmente, a mãe de Lourdes se foi, no ano passado, e quem está ao seu lado é essa bolinha fofa que corre pela casa, quer passear e faz da vida um lugar bom de se viver.

13 dezembro, 2011

A história da família adotada pelo Boby


Era uma vez, uma Oficina Mecânica do pai da Claudia onde trabalham seu filho e sua nora; nora esta, que um dia achou um cachorrinho muito magro no caminho. Qual não foi sua surpresa, no dia seguinte, quando o mesmo lindinho estava bem na porta da Oficina. E foi ali mesmo que se prostrou, até escurecer...
Dono de 4 cachorros, o irmão da Claudia achou melhor tentar despistar o pitico, mas toda vez que a Claudia ia com ele até a esquina, ele voltava... Saía e voltava, saía e voltava. Era outra vez, uma família composta pela Claudia, seu irmão, seu pai e sua cunhada que decidiram ficar com o lindinho, definitivamente, na oficina. Compraram casinha, panela, ração e tudo o mais para o novo integrante da família, magro, que mal levantava a pata pra fazer xixi, pois tinha apanhado um bocado. Foram seis meses só pra deixar ele em forma (as patinhas tinham vidro e prego). Castrado e educado, eles suspeitavam que ele já tinha sido adotado, mas depois descartado...
Um tempinho depois, o Boby foi morar na casa da “vóvis” e hoje está superfortinho. Ainda é medroso e adora dormir em cima da máquina de lavar roupas, e o esquema de segurança é animal, pois o danado já quebrou a tampa da máquina.
Final Feliz da história: “Nós fomos adotados pela criatura mais dócil do mundo (temos que tomar cuidado porque ele não morde, mas lambe que é uma beleza), gosta de todo mundo, é um crianção, apesar de já ter quase 4 anos. Ele ganhou um pai, uma mãe, uma madrinha e avós que amam ele, e nós ganhamos um anjo que Deus nos enviou.”. Alguém quer dizer o contrário?

09 dezembro, 2011

Nina, uma menina


Ela faz tratamento com acupuntura devido a um ligamento frouxo do joelho; toma medicamento superforte, que a “mãe”, zelosa, manda manipular em forma de biscoito sabor bacon. Realmente, a Nina merece esse tratamento vip, afinal, passou por péssimos bocados, a começar por uma sequela grave de cinomose, que contraiu no passado e mais um currículo que incluía tartarectomia (fez uma cirurgia para remover o tártaro), leishmaniose, infecção interna, já que ela estava também com leucocitose... Claro, tudo isso, antes de ter sido encontrada pela Marina, que também acabava de perder o seu Cocker spaniel, para a leishmaniose. Ufa! Às vezes as lutas são difíceis, as perdas irreparáveis, mas aí, vem ela, a esperança toda sorridente pra gente e faz com que tudo recomece, né, minha gente? E, num desses sopros de esperança, surgiu a Nina, toda linda e saltitante, agitada e com um olhar mais doce que jabuticaba madura, na ONG Cão Viver (www.caoviver.com.br), onde trabalhava a irmã de Marina. Hoje, ela precisa evitar principalmente subir e descer escadas. “Levando-se em conta que moramos no terceiro andar de um prédio sem elevador, o resultado é que subo e desço, diariamente, três vezes por dia, três lances de escada com 17 quilos no colo... Nada que uma boa mãe não faça de coração aberto”, orgulha-se a “mãe”.
Educadíssima, ela aprendeu fazer xixi e cocô na rua e é tão carinhosa que sai pulando, chorando e lambendo todo mundo na rua, ainda que não conheça a pessoa. É doce, carinhosa, tranquila, obediente, alegre, tem olhos doces e gratos. Como diz Marina, foi aquela viralatinha, que, aliás, tem como nome o apelido da Marina de infância, quem a escolheu. E mais: vão subir muitas escadas juntas, enquanto uma fizer parte da vida da outra.

08 dezembro, 2011

Catarina, a Cat, um anjo.



Na Família Argentin, chegou um anjo para alegrar a vida da Julia e da sua mãe, que tinham acabado de perder outro anjinho querido, o Tobias. Estava “resolvido” que não iriam pegar mais nenhum cachorro. Decisão que durou até o instante em que a prima da Julia ofereceu uma cachorra pequena, de cor branca e marrom, encontrada na escola que ela, a prima, trabalhava.
Devidamente castrada, Catarina, a linda, passou a dividir o mesmo espaço com os outros “irmãos”. Ela é muito metódica, e todos os dias, às 18 horas, ela late sem parar até que um voluntário a leve para passear. Adora banho, é vidrada em água, chora para entrar na piscina. Praticamente uma anfíbia, né?
Uma das manias divertidas de Cat é latir, quando os outros dois peludos da casa, estão comendo (num único prato). A danada late sem parar até que eles saiam sem comer um só grãozinho de ração. “Menina má”. “ Assim também é com as rolinhas ou passarinhos que vão comer a ração deles, Catarina corre atrás... É um barato!, diverte-se a Julia.

06 dezembro, 2011

Maria Flor e Chiquinho: peças raras.



Olha que figura é o Francisco Eugênio – Chiquinho para os mais próximos -, que foi resgatado pela Nanda, quando estava uivando num lote vago, debaixo de muita chuva.
Com a família há cerca de 10 anos, Chiquinho ajudou a Nanda a segurar altas barras,como a morte de sua mãe e dos animais da Nanda, estando sempre ao seu lado, deitadinho, todo fofo. “Nem preciso dizer que é meu velhinho resmungão, né? Ele adora um carinho e é muito amado por todos nós”, testemunha a Nada. A Flor Maria foi adotada por meio de um site. No início, a timidez e a desconfiança eram as características de Florzinha, mas agora, um ano depois é a princesinha da casa e esbanja alegria. Brinca, faz bagunça e, claro, pede colo, porque não é boba nem nada. Detalhe: que ninguém chegue perto da mâmis, pois quando a Flor quer um colo, esse, tem de ser só dela... Que personalidade!

Correção: a Sandi é irmã do Cauê, o fofo do calendário Celebridade Vira-Lata 2011, tá, pessoal?

05 dezembro, 2011

Sandi, a festeira.


Esta fofa já tem até irmão famoso: o lindo Cauê, a estrela especial do mês de junho do Calendário do Celebridade vira-lata/2012. Notoriedade à parte, a Sandi é a celebridade da Débora, e ela foi trazida pelo seu marido, o Ivo, da Rodovia Raposo Tavares, bem sujinha, magrinha e carregada de amor pra dar. Uma linda que ajudou a Débora a entender como é possível amar tanto um cachorro. “Essa loucura de amor infinito, sem limites, onde se doa por completo transformou também a vida dos meus pais, que não tinham cachorro e experimentaram também todo esse amor e carinho”, emociona-se a Débora.
Hoje, ela tem oito anos, mas está com a família desde bebezoca. Tem tudo o que uma celebridade almeja, inclusive festinha de aniversário, comemorada (babem!) com frango assado e velinha. A galera coloca o chapeuzinho temático, e todos os cachorros são convidados a comer o franguinho.
Como uma deusa, ama ficar deitada na cama e, na hora de dormir, seus pais humanos encontram grãos e mais grãos de ração embaixo de travesseiro...
A Débora não se cansa de agradecer ao seu marido e à Sandi por ter trazido e mostrado o amor infinito.

02 dezembro, 2011

Do CCZ direto para o colinho da Tati, lá vem a Olívia




Depois de perder a cachorrinha Suzy, em março deste ano, com 15 anos (a poodle da foto), a Tatiane decidiu adotar, pois na época em que comprou Suzy, não conhecia, segundo ela, “os horrores que os peludos de petshop têm de enfrentar”.
O fato é que há uns meses Tati e sua mãe conheceram o projeto da ONG APASCS – Associação Protetora dos Animais de São Caetano do Sul (SP) -, que convida voluntários para irem ao CCZ levar os peludos para passear, tomar sol, se distrair... E como o projeto acontece às segundas-feiras, foi a mãe de Tati quem entrou para o projeto.
E, nessa história toda, entra a Olívia, que apareceu no CCZ de São Caetano, em julho deste ano (depois de invadir uma escola, para se proteger do frio) e lá permaneceu. Numa dessas, também surgiu o Pense Rosa, outro projeto para divulgar a prevenção do câncer de mama, o qual propôs uma cãominhada na Av. Kennedy. As voluntárias do CCZ poderiam levar os cãezinhos de lá para o evento, para ajudar na divulgação da adoção. Resumo da ópera: a Tati mais do que depressa escolheu uma linda e prepará-la para o evento. Olívia foi escolhida ao acaso e foi para a casa da Tati com a condição de ter uma passagem temporária, mas acabou ficando e segundo a dona mais realizada deste planeta: “O dia mais feliz foi o domingo, quando a levamos na cãominhada. As meninas da APASCS foram colocar o coletinho escrito `adote-me´ e nós pudemos falar `nessa aqui, não´!Ela só veio a passeio porque ela já conseguiu um lar!".
Olívia é obediente e doce, praticamente uma ovelha, ela pula qualquer coisa, inclusive, portõezinhos para cães... Energia não lhe falta, além de ser beijoqueira com gente, com animais. Tem a mania fofa de ir correndo ao encontro da Tati só pra deitar embaixo das suas pernas, pedindo carinho, quando ela senta no degrau da lavanderia.
“Nós sabemos o quanto a adoção de um vira latinha pode ser dura, então damos ainda mais valor quando isso acontece! E eu posso afirmar com toda certeza que a Olivia conseguiu um lar e uma família disposta a dar tudo que ela precisa, principalmente amor e carinho!” diz a Tati e a gente assina embaixo!