30 maio, 2012

Chega, chegando Bazinga... Alegria, blog!

Bazinga, uma vira que, segundo a sua mãmis, tem toda a pinta de Schnauzer, foi encontrada num abrigo, toda mignonzinha, “perdida” entre tantos outros irmãos maiores... “Ela esperou a euforia dos maiores passar para se aproximar lentamente do seu futuro pai e aí foi amor à primeira vista”, conta Eleonora, a “mãe”. Do abrigo, direto pro carro e, do carro, na casa nova, onde, até hoje vive feliz, obrigada, junto com a irmã. De personalidade tranquila, a Bá adora cantinhos e faz a cachorrada da rua se derreter com sua simpatia... Uma farejadora nata, sempre encontra o “pai” que se esconde dela, em algum canto. Dizem por aí que a sua especialidade é rebolar... “Ela fica tão feliz quando chegamos em casa, que seu corpo inteiro, requebra de alegria...”, desmancha-se de dengo, Eleonora.

28 maio, 2012

Catarina para começar bem a semana...

Seu registro de nascimento é de aproximadamente 1/7/2006. Tatiana, a mãe humana e muito coruja também, apaixonou-se de cara por essa figurinha amável e que a-do-ra um ossinho de melancia. De fotos, ela não gosta muito, mas vamos combinar que ela é bem fotogênica fazendo as linhas: escocesa, como sou fofa; durmo confortavelmente sobre minha girafa de borracha verde, uso uma microssaia de rendinha, e a fatal, basta um olhar.Adora, ainda, dormir e passear na pracinha... Você pode tudo, Catarina!

26 maio, 2012

A sábia Sofia

Natural de Suzano, São Paulo, Sofia tem a experiência das ruas, mas também aquela tristezinha própria desses obstinados vencedores, os vira-latas. Elogios merecidos à parte, a Sô teve seu dia mudado agora, em 11 de março, quando Ana, a “mãe”, a encontrou perambulando no centro da cidade. Segue seu relato (o da Sofia): “Eu estava muito assustada, umas pessoas más me deram chutes só porque entrei em algumas lojas (eu queria fazer compras, como qualquer mulher). A minha nova mãe humana me pegou no colo e ficamos esperando que outros dois tios viessem nos buscar”, conta a nossa celebridade. O início foi complicado, porque Ana não podia ficar com a linda, ela já tinha o Fuá, outro cachorrinho pra lá de ciumento. Bem que ela tentou achar uma família pra Sofia, durante duas semanas, o que foi bom, porque, mesmo sem saber, Ana já era a “mãmis” da Sofia... Filha querida, Sofia tem por volta de 4 meses, vai ser castrada como o seu irmão Fuá (que já devidamente castrado). Sofia ta superfeliz, mas tem um desejo: que seus irmãozinos tenham um começo/final feliz com uma família legal como a sua! A gente também tem o mesmo sentimento, Sosô! E a sua história vai fazer esse movimento em prol deste pensamento.

22 maio, 2012

Uma preciosidade chamada Rocham

Foi numa feira de adoção que a Rosana encontrou a sua pedra preciosa: dentro de uma caixinha tinham três cachorrinhos e a mãe, judiadinhos de tudo. Então, Rosana adotou um filhote; e, a prima, ficou com a “mamãe” e os “irmãozinhos”. Cheio de probleminhas, Rocham (a celebridade) passou a tomar remédios, os quais utiliza até hoje, nove anos depois. Adora tomar banho, correr atrás de passarinhos. Não pode ouvir um latidinho de outro cachorro que late, também; subir escadas, definitivamente, não é o seu forte. Fica tenso quando está com fome e para avisar a galera que tá na hora de colocar o pratinho com ração, ele fica dando focinhadas de leve... Passear? A-do-ra. Joga seu charme pra cima das cachorrinhas que suspiram quando ele passa...

19 maio, 2012

Bruna: sem medo de ser feliz!

Um passeio pela vizinhança e a linda história de Bruna estava só começando. Tudo aconteceu, quando a Ligia passeava com sua outra cachorrinha, a Belinha, pela vizinhança. A nossa protagonista, Bruna, que era “moradora” do bairro, aproveitou a chance do destino e seguiu as duas, rua abaixo... A parada final, claro, foi a casa da sua futura mãmis, que deu ração, água, além de liberar o quintal pra Bruna e a coleguinha Belinha brincarem até. Só que ao levar a fofa pra casa, notou carrapatos por todo o corpinho da Bruna, além de perceber que a linda estava sujinha e põe sujinha nisso...Pra piorar, alguns dias depois a Bruninha mancava, até que um dia o marido da Ligia viu a casinha da Bruna jogada na rua e logo veio a dedução? Ela tinha morrido. Só que um mês depois de todo esse início meio turbulento, o marido da Ligia levou o carro no mecânico longe do bairro que moram e qual não foi a sua grata surpresa, quando viu, bem de longe, um cãozinho que corria meio cambaleante em sua direção, com a patinha traseira levantada. O lindo abanava o rabinho...Claro, era a Bruninha toda estrupiada, coitada... Não deu outra: Bruna foi tratada. Se ontem ela pesava pouco mais de três quilos (com uns cinco meses), hoje ela é superfortinha, saudável, tem carinho, amor. “Nós a amamos muito e somos muito gratos a pessoa que a abandonou, pois creio que ela é um presente para nossas vidas, assim como nossa outra filha Belinha, que ganhamos de uma amiga e a Pandora, que também resgatamos das ruas”, frisa o “pai”. E a gente acrescenta: todas são celebridades.

14 maio, 2012

Magali, a bonequinha do celebridade

A fofa Magali, que já teve o nome Barbie, quando morava numa casa vizinha (com mais 90 cachorros) à de Carla, foi parar na ONG Tomba Latas, em Curitiba. Numa dessas buscas pela internet, Carla viu a foto da linda e foi ao seu encontro numa Feira de Adoção realizada pela ONG. Debilitadíssima, mas com aquela carinha de Me Leva, foi levada pela Carla e o marido pra casa. Tratamentos ultra fortes e inalações diárias recuperaram a “moça”, que teve mais sorte que o irmãozinho. Aliás, mais uma história que prova que o amor salva e traz felicidade pra quem adota, basta ler o depoimento da “mãe” orgulhosa e esbanjando alegria: “Hoje, ela está ótima, cheia de vida, alegria e é superespoleta. Adora brincar com o irmão (meu filho de 8 anos) e é apaixonada pelo pai que, agora, também é louco por ela”. Assinado: uma família feliz.

08 maio, 2012

Explosão de fofura: com vocês, Biriba.

E eis que no final das festas juninas, numa manhã superfria de 2005, o marido da Ivana foi buscar o pão e... Voltou com uma coisinha magricelinha de tudo. Ele tinha acabado de avistar o Biriba andando sem rumo pela rua... De lá pra cá, mimos e mais mimos e uma certeza: ele é o amor da vida do casal.

06 maio, 2012

Quica entre travessuras e jabuticabas...

Quica chegou à casa da Lu, em novembro do ano passado, e deu aquele toque feminino num lar com dois meninos: Tico, um labrador; e Teco, um poodle. Mais um caso de amor à primeira vista, que vem aumentar a lista das histórias aqui do blog, o encontro de Quica com a sua “mãe” foi “Olhos nos Olhos” mesmo. Adotada na Ong SHB – Sociedade Humanitária Brasileira -, instalada em Brasília, cidade natal da Quiquinha, a linda, quando chegou já correu no quintal, se jogando nas folhagens. Ela tinha apenas três meses de vida, na época, dando mordidinhas, a bebezona... Atividades que ama: brincar o irmão Tico, fazer barulho nas folhagens, detonar os brinquedinhos (ela deixa todos igualmente bem mastigadinhos). Gelo é uma iguaria que descobriu gostar há pouco tempo.
Jabuticaba, então, é um prazer, pois ela se delicia da frutinha direto no pé... Que vida mansa e merecida, né, Quica? Colinho, ela não dispensa, e carinho não é pra todo mundo, pois ela ainda guarda um pouco de ressentimento de humanos meia-boca... A mãe da Quica manda dizer que também ficou vidrada na Laurinha, a celebridade do mês de abril, do Calendário... E a gente, por você, também, Quica!

01 maio, 2012

O Rio de Janeiro continua lindo com Chiquinha e Gita

As “gatas” cariocas
Chiquinha e Guita
foram adotadas, na época daquela tragédia na região serrana do Rio de Janeiro, onde vários animais perderam seus donos. Ao ler sobre o assunto na internet, Julia, juntamente com a avó tomaram a linda atitude de adotar, na feirinha da Lagoa Rodrigo de Freitas. Entre tantos fofos, um chamou a atenção pelo estado de pavor em que se encontrava; era bem magrinha, mas linda toda vida. O encanto se fez: Julia e sua avó resolveram formalizar a adoção, quando se deram conta que Chiquinha tinha uma irmã, a toda serelepe e festiva Gita, que tinha sido resgatada junto. Sem pensar nem um segundo, a avó da Ju adotou as duas. No começo, as coisas foram mais complicadas pra Chiquinha, que não comia, não fazia nem xixi e cocô... “Ela tinha medo de pessoas em pé e, por isso, eu andava de quatro pela casa junto a ela. Logo ela sentiu segurança em mim e seu medo de pessoas em pé passou.”, descreve a Julia. Gita, mais sapequinha, integrou-se rapidamente à casa; carinho, não faltou dos primos e da tia humana.
Em junho do ano passado, chegou o Capitão, um chihuahua, adotado pela Chiquinha, pois ela encarnou o papel de mãe do bonitinho e carrega o pequeno pela nuca, como uma mãe leoa, pelos quatro cantos da casa. De personalidades diferentes, mas, igualmente princesas, Julia conta que Gita
tem um número de circo que consiste em juntar as duas patas dianteiras, ficar em pé só com as patas traseiras no chão, e simular um tipo de dancinha. Que artista! Chiquinha, uma moça mais séria, é provocada por Gita, mas, como diz a avó da Julia, “ela faz a marola e não segura a onda!”. Elas levam uma vida de madame: têm passeador para leva-las na praia, duas vezes por dia, comem uma ração classe A, têm coleiras chiquérrimas, colete importado e, o mais importante: AMOR. Para distinguir as princesinhas, na foto: Chiquinha está devidamente bem-vestida de coletinho azul. E Gita, de roxo. É luxo só!