31 março, 2011

Mutirão 2011 acontece neste sábado.

O primeiro mutirão de castração de 2011 acontece sábado, dia 2/4. A previsão para este ano é chegarmos a beneficiar ao menos 600 animais! Publicaremos as fotos no blog.

28 março, 2011

Mucky e Sophia: vitoriosos e fofos.



O Mucky é esse fofo que tá fazendo o maior charme com um chinelão na boca. Esse fofo, de 5 anos, foi encontrado numa estrada, com um (pasmem, pasmem e pasmem!)... arame amarrado no pescoço. Ele estava mais pra lá do que pra cá, o tadinho, muito doentinho.
A Cely, sua dona, revela que até hoje o Mucky tem medo de carros e também não curte o agito das ruas, prefere o sossego da sua casa. A mâmis do pequeno confidenciou que quando ele era um pequerrucho, aprontava muito; mas, agora, tá na boa.
Já a Sophia, a marronzinha, foi resgatada num terreno baldio, e estava magrinha que só; desnutrida e com “sarna até a alma”, diz Cely. Atualmente, recuperadíssima, e com 1 ano de idade, é levada, carinhosa, linda e gruda na família de tão amorosa.
Os dois irmãos dormem na cama da Cely. E, olha, que ele nem precisou ensinar esse truque pra eles.

25 março, 2011

O sorriso e as travessuras de Monalisa



Ela não parece uma pintura de tão linda? A fofa da Monalisa foi encontrada, há 4 anos, numa caixa na frente da casa da cunhada da Alline. Dentro dela estavam duas cachorrinhas e um cãozinho.
Uma das “meninas” era muito agitada e mordia tudo o que encontrava pela frente, preferencialmente cadarços. Aliás, até levou um apelido bastante oportuno: mordedora. Aí, o namorado da Alline, o Alex, quando viu essa fofíssima, foi logo se apaixonando, porém... e sempre existe um porém... tinha que convencer o seu pai, pois não era muito chegado em cachorros. Não era.
“Depois de muita insistência, o Alex conseguiu convencer o pai a visitar a Monalisinha. E, numa manhã, quando voltava do trabalho, a frase que ouviu foi a seguinte: ‘Tá bom, mas você vai cuidar dela!”, diz a Alline. Um tempinho depois, a Mona já estava devidamente instalada junto à família, e até descolou um emprego de ajudante do seu Aníbal, sogro da Alline, sumindo com pincéis e rolos de pintura. Com certeza, a Monalisa proporcionou grandes momentos pro seu Aníbal, que já se foi. Bem, faltaram alguns adjetivos da nossa musa: carinhosa, tem um amor absoluto pelo Alex e por sua avó, dona Vasthi.
Segundo a sua dona, a Mona não é lá muito treinada, mas tem um comando que ela não resiste: “barrigão”. Basta dizer a palavra mágica, que ela já se deita de costas no chão para receber, claro, carinho!

12 março, 2011

Nino, um legítimo labra-lata



Parte 1 - A Bia, uma apaixonada pela raça labrador, ouviu numa Rádio um anúncio sobre a adoção de um labrador de seis meses e de cor creme. Rapidinho ligou pra Rádio, mas a decepção foi total, pois já haviam adotado o bonitão.
Comentou a história com a sua sobrinha, a Rosana, que deu a maior força pra ela e, novamente, insistiram na adoção dizendo que a sua filha (da Rosana) chorava a cântaros pelo cãozinho, pois o da pobrezinha tinha morrido. O funcionário da Rádio deu um prazo até às 15 horas: se os donos não fossem buscá-lo, o disputadíssimo labrador ficaria para a Rosana.
Parte 2: o Nino tinha mesmo de ser da Bia, pois a pessoa que ficaria com o labrador não apareceu. Mas, muita calma nessa hora: se este blog é dedicado ao vira-lata, o que um labrador faz aqui, apesar de ser uma raça maravilhosa? Tchan-tchan-tchan-tchan. Final - Ao chegar na Rádio, lá estava o labrador, ou melhor, um “belo exemplar de um vira-lata!”, conta a Bia.
E que coisa mais linda esse labralata, né? Ele está com a família até hoje, e é um fofo, carinhoso e, apesar dos 11 anos, ainda conserva a rebeldia da adolescência...

10 março, 2011

Raika, a mamãe


“Ela estava encolhidinha na chuva, e quando bati o olho não consegui deixá-la para trás.”, relembra a Talitha, dona da Raika e de mais sete celebridades + seis gatinhos fofos. Resgatada num dia bastante chuvoso, a Raika não só estava molhada, como também, dolorida (a parte traseira da tadinha estava bem inchada) – e... grávida! Não deu outra: a Talitha socorreu a lindinha, deu-lhe todo o tratamento necessário, cuidados e no domingo nasciam 7 filhotes
Sobrevivendo seis e com muita saúde. Hoje, castrada, a mamãe Raika ficou com uma filhotinha que já tem dois aninhos.

07 março, 2011

A bela belinha da Rosa




A Rosa já tinha a Pitty, uma Lhasa misturadinha com poodle, com 1 ano de idade, então, não tinha a menor intenção de mais uma fofa na família. Porém, no dia 24 de fevereiro de 2008, um serzinho todo pretinho e pequenininho entrou (olha o destino de novo aí, geeeeeeeeente!) embaixo do carro do cunhado da Rosa e, chorando aos seus pés, foi pra casa dela e recebeu tratamento vip: aguinha, leite e uma caixinha pra dormir.
No dia seguinte, outra uma missão pra Rosa: tirar as pulgas da fofinha, dar banho e, numa segunda etapa, tirar o resto dos bichinhos, com pinça de sobrancelha...
“O próximo passo foi levá-la ao veterinário, pois se eu pretendia dá-la, Belinha teria de estar em forma, né?”, achou a Rosa.
Devidamente medicada e livre de um planeta de vermes na barriguinha, a próxima etapa foi buscar um dono pra pequena sortuda. Bem que a Rosa tentou abrigos, pets, amigos, mas sem sucesso. Ponto pra Belinha, porque, hoje, é uma cadela grande, esbelta, linda, e tem um “quê” de Doberman, compara a Rosa, sua mâmis que relembra um gesto da pequena: "No 2º dia hospedada em casa, eu a olhei pela janela do quarto e disse-lhe que não ficaria com ela; logo conseguiria um dono pra ela, e a Belinha me olhou com aqueles olhinhos tristes levantando a patinha pra mim, como quem diz ´Por favor, não me mande embora, me deixe ficar com você´. O momento foi registrado na foto.
Como toda “criança” sapeca, rasgava tudo que encontrava pela frente, inclusive sua caminha.
Determinada, não passa aperto. Quando sente frio, por exemplo, a Belinha acha qualquer paninho pela frente e se cobre, inclusive no calor. Sua cama é espaçosa e de fibra, claro, a única que a mocinha não consegue destruir. Antes de dormir, ganha biscoitinhos e quando a Rosa diz pra ela ficar quietinha, a bonita obedece e dorme até o dia seguinte.
Vida longa para Belinha e Rosa!

02 março, 2011

Petit célébrité



A Petit, antes de tudo, é très chic, além de muito lindona. Frequentadora assídua de uma praça muito bacana em Sampa, foi adotada pela Cíntia há dois anos. Dentro de uma caixa de papelão com mais cinco fofinhos e um casal de viras, lá estava a Petit no bairro do Itaim Bibi (SP), à mercê de um carrinheiro (segundo a Cíntia, muito assustador) que distribuía os bonitinhos para qualquer um que cruzasse a rua. Ainda bem que a Cíntia passou por lá: havia sobrado duas cachorrinhas muito magrinhas e doentinhas. Sem pestanejar, levou as bebezinhas ao veterinário e, infelizmente, uma delas faleceu. Mas a Petit sobreviveu, e hoje é amada por todos. Os medinhos dela são: de ônibus, caminhão, barulho e outras interferências urbanas... E o que ela gosta, nem dá pra acreditar: quando alguém mexe na geladeira, Petit vem correndo pedir um petisquinho, mas o que ela adora mesmo é de... gelo!
E para comprovar o charme desta célébrité, notoriété, renommée, enfim, desta celebridade dêem só uma olhada na almofada de oncinha. Ulalá!