07 março, 2011

A bela belinha da Rosa




A Rosa já tinha a Pitty, uma Lhasa misturadinha com poodle, com 1 ano de idade, então, não tinha a menor intenção de mais uma fofa na família. Porém, no dia 24 de fevereiro de 2008, um serzinho todo pretinho e pequenininho entrou (olha o destino de novo aí, geeeeeeeeente!) embaixo do carro do cunhado da Rosa e, chorando aos seus pés, foi pra casa dela e recebeu tratamento vip: aguinha, leite e uma caixinha pra dormir.
No dia seguinte, outra uma missão pra Rosa: tirar as pulgas da fofinha, dar banho e, numa segunda etapa, tirar o resto dos bichinhos, com pinça de sobrancelha...
“O próximo passo foi levá-la ao veterinário, pois se eu pretendia dá-la, Belinha teria de estar em forma, né?”, achou a Rosa.
Devidamente medicada e livre de um planeta de vermes na barriguinha, a próxima etapa foi buscar um dono pra pequena sortuda. Bem que a Rosa tentou abrigos, pets, amigos, mas sem sucesso. Ponto pra Belinha, porque, hoje, é uma cadela grande, esbelta, linda, e tem um “quê” de Doberman, compara a Rosa, sua mâmis que relembra um gesto da pequena: "No 2º dia hospedada em casa, eu a olhei pela janela do quarto e disse-lhe que não ficaria com ela; logo conseguiria um dono pra ela, e a Belinha me olhou com aqueles olhinhos tristes levantando a patinha pra mim, como quem diz ´Por favor, não me mande embora, me deixe ficar com você´. O momento foi registrado na foto.
Como toda “criança” sapeca, rasgava tudo que encontrava pela frente, inclusive sua caminha.
Determinada, não passa aperto. Quando sente frio, por exemplo, a Belinha acha qualquer paninho pela frente e se cobre, inclusive no calor. Sua cama é espaçosa e de fibra, claro, a única que a mocinha não consegue destruir. Antes de dormir, ganha biscoitinhos e quando a Rosa diz pra ela ficar quietinha, a bonita obedece e dorme até o dia seguinte.
Vida longa para Belinha e Rosa!

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