30 dezembro, 2010

Scott, o cão que escolheu a sua dona




A Marciléa é uma privilegiada em muitos sentidos. Mora em uma área de grande vegetação e teve a alegria de encontrar o seu Scott querido, o seu anjinho, como ela mesma diz. No local onde ela mora, além da vegetação, tem também córrego, tubos de esgotos, manilhas e preciosidades como uma cachorrinha e seus cinco filhotinhos, os quais a Léa foi conquistando dia a dia, apesar da fúria da mamãe. O Scott, faminto e faceiro, era o primeiro a sair do esconderijo quando ela aparecia para alimentar a família. Sem mais nem menos, quando a Léa ia embora, ele corria atrás dela e depois voltava (ai, que amor!). "Era uma bolinha de pelos, fofo, uma corzinha de café com leite, enfim, fui me apaixonando", conta a "mãe" toda orgulhosa. Léa já tinha o Pakato, quando levou o Scott pra casa, um companheiro de 15 anos que veio a falecer, ou melhor, virou uma estrelinha dois anos depois. Nesse meio tempo os irmãozinhos e a mamãe do Scott foram adotados por outras pessoas do bem. Hoje, o nosso protagonista tem 4 anos e convive com o Marley, outro peludo fofo, há dois anos formando uma dupla dinâmica. Léa nem imagina sua vida sem eles, para ela, verdadeiros anjos de quatro patas. Pra nós também! O Scott é o branquinho, na foto, sozinho. Na outra foto, com o Pakato (ambos de lado). E com o Marley, seu atual irmãozinho.

24 dezembro, 2010

Feliz consciência, Feliz Natal!




Oração de S. Francisco de Assis
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se nasce para a vida eterna...

Declaração Universal dos Direitos dos Animais

1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida.
2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.
3 - Nenhum animal deve ser maltratado.
4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.
5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado.
6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.
7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.
8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimescontra os animais.
9 - Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.
10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais

23 dezembro, 2010

Tulipa, a flor. Mana, a "pifumada"...



Nenhum peludo é substituível, mas quando eles resolvem se mandar deste planeta é tão bom quando um outro chega pra bagunçar o coreto... Aconteceu com a mãe da Elaine, ao adotar a Tulipa (a pretinha com esse focinho todo lindo) há três anos, assim que a Kelly, que viveu por quase 19 anos com a família, se foi.
Segundo informações, a Tulipa foi resgatada de uma enchente, pouco antes da adoção, no bairro da Lapa, em São Paulo. Tudo indica que é a mais pura verdade, porque a fofa odeia água, “muito mais que o Cascão da Turma da Mônica”, declara a filha da Elaine. Guerreira e muuuuuuuuuuuuuuito mimada, esta celebridade recebe amor, mimo e carinho de todos. Passa, ainda, o dia todo brincando com sua sobrinha humana, a Luíza, de dois anos e três meses. Dorme embaixo da cama e não abre mão de um palitinho mastigável só para cães de fino trato, em companhia de sua irmã peluda, a Mana, cuja história vem agora...
Para a alegria desta família corinthiana, exceto o “pai”, palmeirense, a Mana tem esse nome porque é preta e branca. Foi um presente que a Elaine ganhou de casamento da sua cunhada (tomara que a moda pegue, né?). A linda estava abandonada numa estrada, na Cantareira, zona norte de São Paulo, quando chegou em seu novo lar com três meses. Pausa para a sessão “o destino tem razões que ninguém explica direito”, mas a Mana deve ter nascido no dia 5 de março, pasmem, aniversário da Elaine. Não muito diferente da irmã Tulipa, é muitíssimo carinhosa e bem desajeitada, o que lhe deixa mais carismática ainda... Vive brincando e brigando com a Tulipa (irmãs são assim mesmo), que se enrola em baixo da Mana e dá um baile nela. “Adora brincar com minha filha, que vive cobrindo de abraços e beijos, e carinho na sua cabeça dizendo "pifumada" toda vez que vem do banho”. Achamos demais o pifumada da fofa da Luíza! Por ser muito grandona, a Maninha não dorme dentro de casa, porém fica muito bem, obrigada, na lavanderia, na porta da cozinha (um lugar coberto e aconchegante). Assim como a Tulipa, faz uma boquinha antes de dormir comendo uma palitinho mastigável. Isso é que é vida, né, meninas?

22 dezembro, 2010

Kika, a décima sétima



Antes de mais nada, a Kika faz questão de desejar um SupermegaNatal a todos os seus irmãos caninos e humanos...
Sua história começou há cinco anos, quando foi encontrada na rua. O “irmão” da Kika, segundo o seu pai humano, sempre adotava os cachorros na rua levando-os pra casa. Ao todo, foram 16! A Kika, hoje, impera sozinha em seu lar. Na época, de tão machucada e adoecida, o veterinário que a medicou teve de aconselhar a família a não se apegar muito na fofa, pois não tinha a menor chance de durar muito tempo, tamanho era o número de doenças que possuía; segundo seus donos, uma enciclopédia veterinária habitava seu corpo...
Mas em tempo de Natal, nada como a gente testemunhar aqui mais um milagre! O milagre do renascimento da Kika, graças a pessoas como os seus queridos “pai” e “irmão”.

18 dezembro, 2010

Rex e Baby: família duplamente feliz!



Estes são os filhos peludos da Marina Imperatrice: Baby, com quatro anos e Rex de um e pouco. A meiguíssima Baby, segundo a “mãe”, só entra em casa depois de ser chamada. Adotada após ser jogada num terreno baldio, ainda meio judiada, foi levada pela sobrinha do marido da Marina, a um veterinário. Lá foi tratada com respeito, carinho, além de ser castrada e medicada. Como não é boba nem nada, ao ver a coleira e a guia, já exige seus direitos caninos: quer mesmo é passear.
Praticamente uma sensitiva, sabe de longe quando a Marina está chegando com seu carro... Ah! Atleta nata, pula a grade do portão do corredor, quando a família humana sai... E sabem por quê? Pra não ser azucrinada pelo irmão Rex, cuja história é a próxima...
O branquinho é o Rex (nome de cachorro sapeca, não?), em seu novo lar desde 2009, adotado quando ainda era um bebezinho (ao ser atropelado). A Marina pegou o fofo e, assim como a Baby, levou-o ao veterinário para ser devidamente socorrido. Em setembro deste ano, foi operado da perna prejudicada pelo acidente e teve de colocar uns pinos na perna esquerda, mas já tirou.
Charmoso e boa pinta, o Rex arranca suspiros por onde passa, quer dizer, desfila...

16 dezembro, 2010

Bidu, um pequeno herói




O Bidu (esse charme em forma de celebridade) foi deixado com outros 15 cães, pequerruchos, numa região cheia de empresas, mas perto da casa da Inajá. Generosa, ela conseguiu resgatar duas fêmeas, mas alguns foram atropelados e, outros, adotados por funcionários das empresas. Três meses depois, eis que aparece o Biduzinho aí da foto com mais 4 companheirinhos de vida nada mole. Pra sorte deles, um veterinário que trabalhava na empresa onde eles apareceram, ligou pra Inajá sugerindo mais um megarresgate. “Ao chegar lá tive certeza de que eram os mesmos cãezinhos abandonados naquele dia... Eram muito ariscos e não se aproximavam... Pra piorar, o Bidu estava com a patinha quebrada, tava horrível, achamos que teria que amputar”, diz a Inajá, que até registrou uma foto do Bidu com a patinha enfaixada. Após uma tarde inteira de tentativas de resgate frustradas, finalmente a Inajá conquistou três, mas sem sucesso com o Bidu e a amiguinha Meg. Insistente, ela voltou pra tratar dos dois e levou-os pra casa de uma amiga que de cara se apaixonou pelo nosso protagonista (também com esse olhar, né?) que subia, descia da cama e conseguiu detonar a tala quatro vezes seguidas... Mas como nem tudo são ossinhos cor-de-rosa, o Bidu foi adotado por uma vizinha da Inajá. E também como tudo nesse blog tem um final feliz, adivinhem: a vizinha amava Bidu que amava a amiga da Inajá que, diferente do poema, também amava o Bidu.
O reencontro foi pra lá de feliz e hoje ele reina na casa que ele escolheu pra viver.

05 dezembro, 2010

Debaixo dos caracois da Laila...




Essa coisinha fofa e encaracolada que, só de olhar, dá vontade de apertar e dar muitos beijinhos, é a vitoriosa Laila. Adotada há quatro meses em uma clínica veterinária, em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, essa carneirinha em forma de celebridade foi abandonada pelos antigos donos (e quando a gente pensa que já ouviu de tudo aqui no blog, sempre tem aqueles seres que se superam, né?) para ser sacrificada. Porém, nem os maus-tratos como ferimentos no corpo e no olhinho que, inclusive perdeu, por conta da miíase, derrubaram a nossa estrelinha. Isso porque, na clínica para onde foi levada, teve um tratamento vip até chegar no seu lar definitivo.
Nem precisa dizer que ela está gordinha, feliz, late pra caramba e faz festinha quando a Nazaré e a Iolanda chegam em casa... Faceira, já consegue dar uns rolês pela casa e, como não poderia deixar de ser, é mimadíssima.
Realmente, como afirmou a sua dona, a Nazaré: “O amor cura!”.

04 dezembro, 2010

Serena entre ofurô, fitinhas e perfume


Há um tempo, Serena, era uma “menina” de rua, e já agitou bastante as ruas e avenidas de São Paulo. Cansada dessa liberdade ilimitada, optou por um caminho mais caseiro e próspero: encontrou o seu príncipe encantado, chamado Aladin, um “garoto” rico que, segundo a Márcia, sua dona, a fofa “soube dar o golpe da barriga”. Até onde sabemos, a Serena anda muito ocupada e não gosta de dar entrevistas, mas conseguimos saber que hoje ela toma banho de ofurô, uma vez por semana. E, apesar de surda, aos 16 anos (uma senhora de respeito), é uma verdadeira lady, a mais cheirosa do condomínio. Vaidosa, usa fitinhas de tule multicoloridas e nunca repete os modelitos, fashion que é. Nos momentos de relax, não abre mão de nenhum cômodo da casa. Ela usa todos, of course!

02 dezembro, 2010

Aplausos para Suzie e Frida




Suzie e Frida. Olhando para essas fotos cinematográficas, para a pose dessas lindas, nem de longe a gente imagina pelas poucas e boas pelas quais já passaram. O Luigi, se que o diga: “- Em Belo Horizonte, na casa de meus pais, temos dois vira-latas, Suzie e Frida. As duas foram achadas na rua. A Suzie tinha sido “jogada fora” num esgoto, pelo antigo dono, quando ainda era uma filhotinha”. Mas como existem anjos-pessoas, quando passava pela rua, o padrasto do Luigi a viu e não teve a menor dúvida: pulou no esgoto e resgatou essa bonequinha de luxo. Bem, essa história aconteceu há 4 anos e hoje ela está com a saúde em dia e, além de companheira, é bem-humorada e excelente cão-de-guarda. Dá pra perceber só de vê-la. A Fridinha também foi achada na rua depois de ter sido atropelada por um motoqueiro que fugiu deixando-a com as patinhas da frente quebradas. E então, o destino enviou novamente o padrasto do Luigi e a “anja”, mãe do Luigi, que, imediatamente encaminharam a “neta” para as mãos de um superveterinário de BH, para fazer várias cirurgias. De lá pra cá o roteiro da sua vida mudou e, tal qual a Suzie, também está com a saúde muitíssimo em dia, e no seu coração valente cabe o mundo inteiro.

30 novembro, 2010

Kyra, a princepessa



Olha só o histórico desta pequena, de apenas um aninho: Kyra já teve cinomose tendo de tomar anti-bióticos, foi atropelada e, quando chegou na casa dos pais da Letícia, que a adotou (há dois meses) no abrigo Clube dos Vira-Latas, não latia, não emitia nenhum som... Nada!
“(...) A veterinária disse que não tinha ouvido ela latir (...) aí pensei: cortaram as cordas vocais dela! Ai, meu Deus! Cortaram (...)”, pensou a Lettí, desesperada. E depois de três semanas de suspense, a Kyra finalmente emitiu seus primeiros latidos...
Passear, por enquanto, não é muito a especialidade desta celebridade, pois ainda tem medinho. A Letícia já tentou bolinha e um gorila (calma, ele só tem 10 centímetros, pessoal!) de brinquedo, mas a Kyra é exigente...
O que ela curte mesmo é fazer malabarismos com ossinhos, roubar meia suja, pano de prato e ser paparicada vendo TV. Até panetone com flocos de carne essa danadinha já gosta.
Uma fofa que no dia 12 de outubro conquistou o coração não apenas da Letícia, pois ela teve de fazer a maior campanha junto aos pais para convencê-los a adotar a Kyra. No início eles estavam pouco animados com a ideia. Bem, mas isso foi no início, porque, hoje, a Letícia revelou pra gente que seus pais se divertem pra caramba com a Kyra, ou bebê, ou princesa, ou princepessa, ou simplesmente, filha, como é chamada pela sua “mamãezinha”.

26 novembro, 2010

Belí, belindinha


A Belí veio preencher o vazio deixado pela morte do Mimo, um vira-lata que viveu dezesseis anos com os "pais" desta belíssima celebridade. Segundo informações confidenciais dos corujões, o amor por essa fofa é tão grande que, quando um deles viaja, o outro fica em casa, e vice-versa. Agora, cá entre nós, com essa carinha de “eu sei que eu sou bonita, fofa e carismática” que ela tem, a disputa deve ser brava mesmo...rs
São seis anos de convivência (desde o dia 27 de novembro), quando o casal tirou essa celebridade da vida dura, das ruas.
Segundo relatos dos “pais” desta menina, ela é o serviço de meteorologia noturno, pois quando a danadinha pula feito pipoca na cama, à noite, pode apostar que está chovendo ou ventando, tamanho o medo que ela tem.
Deficiente visual, o que lhe confere um charme todo especial, foi desaconselhada pelo oftalmo-veterinário a fazer cirurgia, o que não a impede de ser normal e manter sua rotina e atividades diárias como correr pelo quintal, atenta a tudo o que se passa na rua. Ela impõe respeito às pessoas com seu latido forte, o que não passa de fachada, pois a Belí é um docinho, mansinha e meiguinha de tudo.
Alguém discorda?

14 novembro, 2010

19 outubro, 2010

Nina, a fina flor de Laranjeiras



Ela vivia pelas ruas de Laranjeiras, um bairro na periferia da Zona Oeste de São
Paulo. Superboapraçapracaramba, essa fofa apanhava na rua, justamente por ser boazinha. Ô, dó! O resultado dessa personalidade amigável lhe rendeu cicatrizes no “rostinho” e patinhas, por conta de brigas com outros peludos... Mas SRD que se preza é chic no último, por isso, um dia, no meio do caminho, não tinha uma pedra, mas o Salão de Cabeleireiros da Tia Edna (é como a Nina “a chama”), que prontamente lhe ofereceu atenção. Porém, as clientes não curtiram muito, e a Edna (ela já tinha duas mesticinhas) tentou adotar a Nina que, depois de comer o controle remoto da televisão da TV, perdeu as suas mais remotas chances de ficar por lá: o marido da Edna ficou muito, mas muito bravo mesmo! E agora entra a Flavia nessa história que, no começo, também não poderia ficar com a bela, porque já tinha preparado o apê para receber duas gatas de uma ONG. Mas... E sempre tem um mas... Quando a Flavia foi visitar a Edna para conhecer a foférrima da Nina, não resistiu ao seu charme e a levou para casa. E tudo aconteceu assim: ela entrou no cio três dias após chegar em seu novo lar, o que foi uma sorte. – “Se não, teria mais uma ninhada de mesticinhos perdidos pelas ruas”, revelou a própria Nina, que dá umas dicas pra galera: “Hoje sou muuuito feliz! Estou castrada, não corro mais o risco de ter câncer de mama e nem de útero, tenho um lar quentinho, uma família que me ama e me dá muito carinho. Estou estudando (fazendo aulas de adestramento), tenho meus ossinhos, vitaminas, comidinha todo dia, banhos quinzenais, muitos brinquedos, passeios e tudo o que um cão precisa para ser feliz!"

16 outubro, 2010

Preta, a branquinha de bolinhas fofas


“Vamos dar um tempo pra ter outro cachorro, porque gastamos muito pra tratar da Biga
Nunca vi palavras tão inúteis e tão rapidamente esquecidas como essas”. Esta frase é da Marilu, dona da SRD Biga, que faleceu já velhinha, há dois anos. A afirmação mais que procede, porque assim que perdeu a sua primeira celebridade, já amoleceu o coração novamente (palmas pra Marilu e todas as mâmis e papis de coração mole) e ceder aos encantos de uma fofa que surgiu no jardim da empresa para a qual trabalha, magrela, meio torta de tão fraca, porém brava e arisca. Segundo a Marilu, foi difícil no começo, pois a Preta não botava mais fé em ninguém, ainda que fosse uma pessoa bem-intencionada como a Marilu... Mas certa vez a Mari e sua irmã levaram uma guia e a colocaram meio à força dentro do carro, o que deixou a Preta extremamente irritada, mas não fez a Marilu desistir levando-a a um veterinário amigo tratou da nossa protagonista que até piometria pegou. O processo de conquista foi aos poucos, mas supercompensador, pois em janeiro de 2008 a Preta foi para a casa da Marilu encher de felicidade, os corações de toda a família.

10 outubro, 2010

Anya, uma roedora canina



A Anya, segundo a Rafaella, sua dona pra lá de coruja, é uma SRD nata. Passou por poucas e boas logo que nasceu, pois com apenas 7 dias (que fofa!) perdeu o pai e a mãe, mas foi resgatada, junto com sua irmãzinha, pela mâmis Rafaella, numa madrugada muito fria, em agosto do ano passado. Mais do que depressa a Rafa levou as pequenas a um veterinário, o qual deu pouquíssimas chances para as belezinhas sobreviverem, e realmente só a Anya ficou firme e forte, pois a Natasha, a irmãzinha faleceu. Mas a Anya também ficou doentinha e foi para o Hospital Veterinário da USP. Ela estava com Saulonela e artrite em duas patinhas. Vamos combinar, né, pessoal, como as nossas celebridades são fortes e resistentes! Ela foi tratada durante quatro meses até ser liberada.
“Hoje está com 1 ano e 2 meses pesando aproximadamente 28 Kg”, diz a “mamãe” Rafaella toda feliz. E como não é boba nem nada, a An devora seus ossinhos só de marcas especiais. Ela também tinha outras preferências como roer mesas, cadeiras, sofás e batentes das portas. Que dentes, hem, Anya?
A Rafaella também tem notícias para a Anya: em breve vai oferecer mais espaço e um futuro irmãozinho ou irmãzinha, igualmente celebridade e adotado. Parabéns a toda família canina e humana!

02 outubro, 2010

Bia, a prima da Branquinha





Celebridade unida, jamais será vencida... Chega sem cerimônia, para se unir à sua priminha, a foférrima Bia, adotada há dois meses pela Gabriela, irmã da Roberta, dona da Branquinha, postada na história anterior.
Inicialmente, a Gabi pensou em comprar um cachorrinho, pois havia perdido o pai em julho deste ano e, como a gente bem sabe, não tem remédio melhor para espantar a dor de uma perda, que esses peludos, tão companheiros e vibrantes! Bem, graças à intervenção sábia da Roberta, a Bia foi adotada. Voltando um pouco a história, a fofa tinha sido abandonada em um condomínio, junto com mais dois filhotinhos e, quando a Roberta entrou em contato com o protetor dos pequenos, na semana da sexta-feira 13, no mês de agosto... o protetor disse que só a doaria depois dessa data, uma vez que existem pessoas que usam animais de cor preta para rituais... Dá pra acreditar?
Elas, então, aguardaram a data e na semana seguinte o protetor veio com a notícia de que havia levado os cachorros para uma feirinha de adoção, onde todos tinham sido adotados, inclusive a Bia! Cinco dias depois o protetor traz outra notícia, desta vez, pra lá de boa! A Bia tinha sido devolvida e estava novamente disponível. Hoje, a Bia é a rainha da casa. Olha só que fashion a almofada dela! Dona de uma energia inesgotável, dá a maior canseira na prima, a Branquinha. É disso que nós, humanos, precisamos: de energia, felicidade e muitos peludos ao nosso redor, né, Gabi?

27 setembro, 2010

Branquinha, linda guerreira







Senhoras e Senhores, apresentamos Branquinha, uma celebridade muito experiente que, do alto de seus 12 anos, tem muita história pra contar. Quem a vê, assim, toda fofa e linda, nem imagina o que essa lady já passou. A Roberta, sua dona, não se esquece do dia em que a pegou com quase um mês de idade. Segundo a mâmis, a Branquinha tinha um planeta de verme na barriguinha, mas nada que um bom trato não a tornasse linda, saudável e o xodó da casa. Um pouco ciumenta, não gosta que se aproximem de seus brinquedinhos. Faceira, não abre mão de seus três passeios diários. Forte como um touro, ela já teve câncer há dois anos, mas venceu tudo como uma verdadeira guerreira. Adora andar de carro, porém tem de ser no banco da frente (Ô, Rô, não vai pegar uma multa, hem?); e fica uma fera com a Bia, a cachorrinha da irmã da Roberta, pois como todo filhote, adora brincar, o que acaba irritando a nossa protagonista...
É uma celebridade nata com seu lugarzinho especial na casa, com direito à porta-retrato e mil fotos espalhadas por tudo quanto é cômodo... Também, fotogênica desse jeito, tem mais é que se exibir, né, Branquinha?

25 setembro, 2010

Joaninha, a cachorrinha


Suelem, a mãe dessa fofa e com nome mais fofo ainda - Joaninha -, a adotou num momento em que seu estado psicológico estava bem abalado. Mas claro nada melhor que o destino (de novo, ele!) pra deixar tudo cor-de-rosa novamente. E, no caso da Suelem, o destino estava lá no Shopping, quando ela foi com o namorado assistir a um filme, em março deste ano. Antes, eles passaram num Projeto de adoção de cães pra “babar” um pouco nos peludos que, segundo ela, sempre foram sua paixão. E eis que um serzinho que poderia se chamar pipoca, pois pulava bastante, abriu aquele sorriso lindo de cachorro e já conquistou o coração da Su. “Só tinha um problema: o filme! Eu já havia comprado os ingressos e a pequena não poderia ficar reservada pra mim, mas se eu deixasse o RG lá, ela ficaria me esperando. E, assim, fui assistir ao filme com uma felicidade que não experimentava há muito tempo; porém não conseguia prestar atenção em nada, queria mesmo era pegar minha pequena e ir pra casa logo”, confessou uma Suelem mais saltitante ainda. Agora, a vida da Suelem deu um salto de felicidade com a Joaninha, que chegou a dividir o espaço com o seu irmão Ted, pois recentemente ele foi encher o céu de alegria. Para a Su e o seu namorado, não existe melhor aprendizado que compartilhar a vida com estes seres de luz, verdadeiros presentes divinos. A gente concorda plenamente!

07 setembro, 2010

As 4 Meninas







A Gaia, um anjo que já foi celebridade (na foto aqui abaixo, é a fofa posicionada atrás da Nina, a que tem ares de pastora), morreu este ano, em 29 de janeiro deixando a sua irmã, a Nina, bem depressiva. Foi aí que a Márcia (porque, "mãe que é mãe" não deixa a peteca cair!) saiu em busca de uma companhia pra fofa. Acompanhe a cronologia dessa história: no dia 21 de março a Má foi visitar um abrigo de cães, em Mairiporã (interior de São Paulo); no caminho da Serrinha, ela e o marido pararam para ligar e conferir se estavam no caminho certo quando viram um lixão no meio do mato e, no meio do lixão, deram de cara com uma caixa com quatro filhotes: três meninas e um menino. E, naquele mesmo dia, o casal ainda seguiu para o abrigo em Mairiporã, quando a Mel surgiu no meio da rua, do sítio. Resumo da ópera canina: essa abnegada mâmis resolveu ficar com ela também, junto com os fofos da caixinha! "Naquele dia, saí de casa com o intuito de pegar uma fêmea pra mim e um macho para meu colega. Voltei com cinco cães!", explode de alegria, a Márcia! Bom, nem precisa dizer que agora a Nina tem companhia de sobra (um macho e uma fêmea já foram doados). Tá vendo só, Gaia? Você, aí de cima, vai continuar sempre presente na sua linda família. Na foto lá do topo, as meninas já estão crescidinhas e contentes ao lado da Nina.Todas fofas e faceiras na gradinha (será que estavam assistindo ao desfile do dia 7 de setembro?).

26 agosto, 2010

Chico, o ursinho polar. Mel, a raposinha.







O Chico é pra lá de estiloso, e a sua história é bem louca, como diz a sua dona, a Ana. Ele foi encontrado por uma pessoa apaixonada por cães e, na ocasião, tinha o pelo cortado, em torno de sete meses de idade e foi para um abrigo ficando por lá durante um ano. E, como já aconteceu aqui no blog, o destino foi mais forte: o Chico não se adaptou com as pessoas que o adotaram e, num belo dia, apareceu todo lindo e "oferecido" no e-mail da Ana, por meio de uma amiga. Seu namorado (o da Ana) não resistiu aos encantos desse peludo (e que pelo
bem tratado, hem, pessoal?) e ficou com o Chico. Hoje, depois de 1 ano, o Chico é considerado em todos os lugares como o cachorro mais feliz , bonito, simpático e carinhoso. Companheiro 24 horas do Paulo, vive em galerias, livrarias, cafés... Amante da natureza, também adora correr nos parques; quando passeia de carro, deixa o "rosto" na janela, só curtindo o ventinho gostoso... "Em casa, o sofá é o lugar favorito. Ele adora comer um presuntinho no final do dia e assistir televisão à noite. É uma benção, uma overdose de amor e carinho. Um privilégio ", diz Ana, apaixonada. Chico, pega leve no presuntinho pra não perder a forma, né? Recém adotada, a Mel, há um mês nesse paraíso, que é o lar da Ana,
também estava num abrigo; sofreu maus tratos e fica o dia inteiro pra lá e pra cá se acabando entre sofás, poltronas... pulando nas caminhas... Mas ainda sobra pique pra tomar sol no quintal e brincar com a sua bolinha. Ela não parece uma raposinha? O final de semana é
da duplinha Chico&Mel que não se larga um minuto fazendo pose para as lentes da Ana, sempre a postos!

19 agosto, 2010

Belinha, Bianka, Pituca, Mateus, Babi e quem mais chegar...





Esta sim é a Grande Família. A Belinha (branca) foi resgatada no Grajaú, bairro da cidade de São Paulo, com oito filhotinhos. Segundo a sua mãe-protetora-anjo-amigaemuitomais Eliana, "era só sarna, pulgas e um saco de ossos". Os bebezocas foram doados e, hoje, a Belinha mora com a Eli e os outros três salsichinhas e a Bianka, fofa e dengosa. Como a Bela já sabe o que é extrair o bom da vida, claro, grita quando entra no carro pra ir ao bosque passear. Já a Bianka, a neguinha (apelido que a mãmis deu pra ela), foi acolhida no Embu com uma das patas dianteiras pendurada, pois tinha sido abandonada por uma família ficando no mesmo lugar à espera de um lar, por quase um mês, quando foi atropelada e quase perdeu a pata. Forte e lutadora, operou três vezes e, hoje, corre livre, leve, linda e solta com os outros fofoletes da Eliana. Só pra complementar a história da Bianka, ela também morou num sítio com 60 animais durante três anos sendo adotada num estacionamento, mas jogada na rua. E, como tudo nesse blog tem de ter um happy end, ela ficou com a Eliana... Na ala dos salsichas apresentamos Pituca, a mãe, que foi resgatada num canil, mas a filha pequena do dono do local "simplesmente" cortou a orelha da tadinha com uma tesoura... É mole? Aí, pessoal! Vamos prestar atenção na criançada. Sem falar que lugar de tesoura não é na mão de criança, oras! Continuando, a nossa celebridade foi abandonada num lixão, mas a irmã da Eliana, gente fina pra caramba, achou a lindinha da Pituca e a deixou com a Eli. Num dia a Pituquinha entrou no cio, acabou escapando e cruzou com o cão do vizinho, um basset. Dessa bela união nasceram os lindos Mateus e Babi. E todos eles continuam vivendo bem felizes.

16 agosto, 2010

Com vocês, Belchior... Belchis, para os íntimos.




O mais animado, bagunceiro, ciumento, amoroso e, talvez por tudo isso, o mais amado. Esse é o Belchior, com sete meses, que só de vê-lo na foto já dá pra imaginar o quanto ele é animado, né? Natural de Olinda, o Belchis, como é chamado pelo seu "papis", Diogo, está sempre disposto a pular de alegria: em cima do Diogo, quando o vê ou em cima do sofá, ou em cima da mesa... Mas agora, crescidinho, já sabe que pular em cima de pessoas e coisas, não é muito legal. O Belchis surgiu depois que a cadela do Diogo tinha morrido e, por intermédio da amiga de sua mãe, eis que aquela "bolinha preta" cativou a família inteira que já contava com outros bichos. Para essa celebridade, não tem tempo ruim. Ele adora quando o Di joga um de seus brinquedos pra sair correndo enlouquecidamente pegar. "O que ele não gosta é de ficar parado, exceto quando sento próximo e Belchior vem logo deitar no meu colo esperando um carinho ou ao meu lado de barriga pra cima esperando uma coçadinha... Abre a boca, coloca a língua pra fora, todo relaxadão", diz o Diogo, todo orgulhoso... Ele também adora passear na rua e sempre quer correr (claro!). Quando viajou de carro para Natal/RN fez jus à sua espécie colocando a cabeça pra fora e sentir o vento batendo nessa carinha toda fofa. Muito sociável, se dá bem com as pessoas, mesmo as que ele nem conhece. Porém, como ninguém é perfeito, mesmo as celebridades, o Belchis é ciumento, e não permite que nenhum outro animal se aproxime do Diogo. Nesses casos late grosso, mas quando quer chamar a atenção do dono, porque não é bobo, nem nada, late mais agudo. O peludo aqui é amado pelos amigos do seu "papis", mesmo os que não o conhecem. Eles dizem: - Adoro o Belchior, porque além de lindo ele é um cachorro com personalidade. Ah, isso a gente já percebeu, viu, Diogo!

14 agosto, 2010

Tiba nas alturas


O Tiba só tem dois anos e meio, mas já é bem viajado. Tudo começou quando sua dona, a Isis, uma militar da Aeronáutica, estava em missão na cidade de Sepetiba, no Rio de Janeiro, e surgiu um filhote no meio da rua, quase sendo atropelado pelos ônibus. Foi quando o sargento, que estava lá com a galera da Isis, recolheu esta celebridade que, merecidamente, tomou banho, ganhou ração e muito amor... A Isis tinha que ficar no Rio por mais umas semanas, mas quem dizia que ela conseguia se desgrudar do Tiba? Não deu outra. Ela, que é natural de Pirassununga, ligou pro seu marido e embarcou o Tibinha no... Avião da FAB! Sim, porque
celebridade que é celebridade já chega arrasando no blog! E lá se foi o Tiba voando com os cadetes de volta pra Pira. Essa paixão toda, com certeza, é correspondida pelo Tiba (cujo nome é em homenagem à sua terra Natal, Sepetiba). Segundo a Isis ele se sente grato por ter uma família! Você merece, Tibinha.

13 agosto, 2010

Ah, o amor... Sandi e Cauê que o digam.




Amor é a palavra que resume (se é que dá pra resumir um amorzão desses) a vida da Débora, dona das celebridades Sandi (a branca) e Cauê. A Sandi foi pra casa da Débora num 9 de junho de 2003; tinha quase 4 meses e... Menos de um quilinho. Ela estava magra e sujinha,
mas sem problemas de saúde e, hoje, já conquistou a família inteira. Muito mais madura, com sete anos, ela já está vacinada, castrada e tem 15 quilos. Para a Deb, entre todas as coisas que essa celebridade ensinou, "mostrar o que é amar um cachorro, ter responsabilidade com
outra vida e lutar pela causa animal" foram as mais fortes. Já o Cauê tinha só 32 dias de vida, quando mamava na mãe e acabou sendo atropelado. Deixado embaixo de um carro sem socorro, deu a maior sorte quando a Deb chegou e o levou direto para o veterinário. Ele foi
muito forte, pois teve de amputar a patinha traseira, o que não quer dizer nada, pois pra sua "mãe", ele é um cachorro perfeito com suas três patas. "Eu não gosto quando o chamam de coitado, pois coitado ele era quando estava sem socorro na rua", diz orgulhosa. Tal como sua parceira de farras, Cauê é vacinado, castrado, e tem 5 anos. Mais pesadinho que a Sandi, está com 23 quilos. A Débora o ama tanto que faz pro lindo a lista das pessoas que o amam. Assim como muitos "papais" e "mamães", donos de fofos como estes, ela diz ser privilegiada em morar com Sândi e Cauê e fica impressionada em pensar como é possível amar tanto um animal!
A gente também fica...

O Nikko fica lindo de olhos azuis, mas também fica fofo de olhos castanhos...

Nikko, desculpe a falha. Quando a sua "mamis" tirou a sua foto, o flash deixou seus olhos azuis. Mas claro que são castanhos, né?
Uma lambida pra você, Nikko!

08 agosto, 2010

Nikko Olhos Azuis




O dono desse olhar penetrante é o Nikko, uma celebridade que foi encontrada no estacionamento de um supermercado, tipo Atacadão, para a alegria da Adriana, a que seria sua futura dona e autora desta história. Naquele dia de muito frio e chuva, em junho de 2009, chegou um senhor do setor de limpeza falando sobre um filhotinho abandonado que já tinha passado por poucas e boas... Depois de alimentado, ele foi colocado numa caixa de papelão dentro do carrinho de supermercado. Enquanto fazia as compras, a Dri já foi ligando pra Deus e o mundo clamando por um coração abnegado que pudesse ficar com o bichinho (ela e o marido já tinham dois cães e, além de tudo, morava com os pais). Mas, como ela mesma disse, não conseguiu ninguém! Ah! Ela também falou com o pedreiro: "Então, Adriana, fica com ele uns dias e, depois eu adoto!". Só que esses poucos dias duraram a vida toda. O Nikko é essa graça de celebridade que, além de lindos olhos azuis, possui qualidades que cativam qualquer humano: ele é carinhoso, grato e dengoso. Também é chorão e tem medo de coisas e de quem não conhece. Ah! Xixi, só no quintal. E, como ninguém é de ferro, o Nikko é expert em destruir caixas de papelão...
Exímio jogador de bola, além de buscá-la, ele devolve e fica "pedindo" pra jogarem novamente. Assistir TV (no meio da galera toda contando os humanos e os peludinhos) com o cobertorzinho que ele mesmo se encarrega de pegar e trazer segurando pela boca quando ouve "Nikko, vai buscar sua mantinha!" é o passatempo predileto desse lindo que enche o dia a dia da Adriana de luz e felicidade.