28 fevereiro, 2011

Mel, a flor de Holambra


Há 4 anos, o Marco foi trabalhar como jornalista e morar em Holambra, a cidade das flores (SP) alugando um chalezinho pra morar, temporariamente. Ao chegar, à noite, viu no quintal da sua nova residência uma celebridade de dois meses, que o ex-morador havia deixado lá. Mais do que depressa o Marco ligou para o proprietário contando da hóspede inesperada. “O rapaz da imobiliária pediu desculpas, afinal não sabia que o morador irresponsável havia abandonado o animalzinho lá”, lembra.
A bonitinha estava muito magra, com fome e sede, situação suficiente para amolecer o coração desse jornalista agitado e sentimental que, na mesma hora (da noite), correu pro supermercado e trouxe vasilha para água e ração. Ah! Ainda deu uma geral no quintal e lavou a Melzinha com os artigos de limpeza que encontrou. Tirou carrapatos, arrumou uns paninhos acomodando a fofa pra dormir ao lado de sua cama, pois quem disse que ele deixaria a linda lá fora em meio a um forte temporal que desabava sobre Holambra? Três dias depois, a Mel foi levada por um office boy, da imobiliária, com a finalidade de devolvê-la para o antigo "dono", mas adivinhe se o Marco dormiu tranquilo? Ele bem que tentou esquecer a lindona, se conformar... Um dia, passeando de bicicleta pela cidade, entrou numa estradinha de terra pra beber água numa biquinha e avistou uma cachorrinha ao longe... Gritou: - "Mel!" - e eis que uma celebridade toda feliz correu ao seu encontro, novamente, destruidinha, pois havia sido abandonada de novo. Só que desta vez o Marco não desgrudou dela; eles moram numa casa com quintalzão, em Campinas, e saem pra passear todos os dias, já faz três anos, desde que deixou Holambra. Nos finais de semana lá vai a Mel com o Marco visitar a sua mãe em Mairinque (interior de SP) curtindo o passeio de carro e até fez amizade com o Kevin, o cachorrinho da mãe do Marco. Em Campinas, ela dorme na sala, numa cama almofadada. “Nas noites de tempestade ela caminha silenciosa e deita quietinha ao lado da minha cama. Seus sonhos são agitados. Talvez se lembre do medo que passou naqueles dias de raios e trovões dormindo ao relento nas ruas de Holambra, a cidade das flores”, lembra o Marco, orgulhoso de sua Mel, uma verdadeira flor também.

25 fevereiro, 2011

O bloco dos felizes





A gente adora quando a galera chega em bloco, como é o caso desta família linda, da Sandra. O primeiro foi o Xodó (o poodle branquinho na almofada) a ser adotado há 13 anos. Ele é natural da cidade de Mairiporã (SP), e tudo começou quando os antigos donos tinham comprado um coelho, mas como não gostaram do animal(parêntesis básico: como assim, alguém compra um coelho e não gosta? Eles esperavam o quê? Que o coelho falasse? Que os convidasse para um chá com a Alice?) foram trocar. "Só" havia o Xodó. Fizeram a troca e deixaram o fofo num canil com dois cães da raça pastor. A “dona”, então, perguntou à prima da Sandra se ela gostaria de ficar com o Xodó, porque iria viajar, caso contrário, soltariam o pobrezinho. Sorte da Sandra, porque, hoje, “ ela resgatou esse doce, e eu fiquei com ele”, derrete-se a mâmis. Já a Bianca (a poodle branquinha no chão) foi adotada em 2002, com quase oito meses. Encontrada numa Feira de Adoção, no Parque da Água Branca, “era apenas um número 2200", como bem define a Sandra. E a mais doentinha de todos. Foi amor à primeira vista (tema muito frequente neste blog, ainda bem!): ela apaixonou-se e levou a Bianca pra casa. Medicou a bonitona, e hoje está uma gata!
A Nina (a marrom fofa no sofá) foi jogada na chácara de sua prima (da Sandra) e adotada por funcionários do condomínio. Depois de um ano, devolveram a Bi à prima da Sandra, que, of course, ficou com mais essa lindona, em 2009.
E, aí, tem o Bonny (o poodle pretinho no sofá), o mais recente membro da família, que apareceu numa praça, onde havia um desfile de roupas para Pets. No mesmo dia estava uma ONG expondo cães para adoção. A Sandra não queria mais peludos, mas o Bonny foi decisivo para a San mudar de ideia, pois o danado a adotou na mesma hora!
E a família, claro, vive unida e muito bem, obrigada!

23 fevereiro, 2011

A grande e miscigenada família...





Daria pra montar um time de voley animal... Começando pela Luna, esta lindona (a primeira da foto) foi adotada em uma feira de adoção, no carnaval de 2006, com mais ou menos 3 meses de idade. A Yara, dona da “criançada” diz que o que chamou demais a atenção dela no dia da adoção, foi a semelhança da Luna com outra fofinha que a família tinha, a Kelly. A Luna contraiu pneumonia, mas foi medicada e recebeu uma dose extra de carinho também. Com 5 anos e 2 meses, hoje, ela é uma cachorra muito feliz, sempre pronta para brincar. Ama passear, brincar com bolinha e correr atrás. Tem ciúmes da Júlia, sua “irmã”, mas a defende quando leva bronca. “Ela também criou o nosso gatinho, Nino e foi a Luna que ensinou muita coisa para o seu filhinho postiço”, relata orgulhosa, a Yara.
Julia foi amarrada no portão da casa da família, no dia 30 de setembro de 2009, às 6 da manhã. Que precisão. Ouviram a campainha e foram atender, então a Yara se deparou com a Julia, amarradinha, e ainda olhava em direção à esquina esperando o seu dono (dono?) voltar, sentada e com 3 palitinhos de ossinho do lado dela. Foi recolhida na hora e adotada. Ao ser levada para a veterinária veio a surpresa: Julia estava no cio e poderia estar grávida. Hoje ela tem quase três aninhos, é amorosa, inteligente e dedicada.
Julia e Luna disputam carinho e atenção... Diferentemente da Luna, quando jogam o brinquedo, ela pega, mas não devolve nem que a vaca tussa.
Indo para a ala felina, temos o Nino, com 2 anos e 3 meses (o de colarzinho de coração). Veio de uma família de cinco irmãos, nascidos em um telhado. A Yara recolheu o gatinho, tristíssima por não poder ficar com os demais. O início da relação entre a Teça (a gata) e o Nino ficou meio arranhada, mas a Luna, essa fofa, prontamente tratou de cuidar do Nininho. Hoje a Teça e o Nino já não tem mais desavenças. “Ele é muito manso e está sempre de bom humor. Se pudéssemos definir o Nino em uma palavra acho que essa palavra seria “manhoso”, conta a mâmis.
Teca chegou num sábado de inverno, quando a Yara ouviu chorinho de gato filhote ao longe. Avistaram um gatinho bem mirradinho que mal cabia na palma da mão. Linda, de início a Yara e o marido pensaram se tratar de um Siamês legítimo, com não mais que 15 dias. Hoje ela está com 3 anos e 7 meses, é bem brava, mas e é a melhor amiga de sua dona. A interação das duas é tão forte que quando a Yara está triste, a Teça já se senta ao seu lado, olha nos seus olhos e coloca a patinha em sua perna...
Charmosa como uma lady, estica o pescoço e vira a bochecha quando vai cumprimentar, só para receber o beijinho. Dá pra acreditar?
Esta é mais uma grande, misturada e linda família.

16 fevereiro, 2011

Pedro Henrique, o pomposo


Eu posso jurar que o Pedro Henrique já foi um príncipe em algum momento de suas vidas... Ele tem um ar tão aristocrático.
Encontrado na rua, numa noite de sábado, em que a Izilda e sua filha visitavam a casa da mãe, o Pedro Henrique já chegou chegando, todo balançandinho o rabo e deitando no colo da filha da Izi.
A atração foi fatal e imediata, e a Izilda já ficou apaixonada; levou o bonitão (na época, um bonitinho de 6 meses de idade) ao veterinário, providenciou as vacinas e faz 4 anos que ele leva um vidão...
“ É a alegria da casa, pois ele é um cão muito brincalhão e feliz. Tenho mais dois vira-latas velhinhos, com 14 anos (da mesma ninhada), que se relacionam muito bem com o Pedro Henrique”, diz a “mãe” realizada.
E quem não ficaria, né?

14 fevereiro, 2011

Lua maravilha




“Quando ela chegou, gostava de ficar embaixo da mesa sempre que íamos comer, só que não podíamos mexer com os pés que ela avançava”. A Asta, sua dona, entende esse comportamento, no início da convivência, pelo fato da bonita ter passado péssimos pedaços na rua, levado chutes. Até hoje a Lua tem medo de vassouras, pois sempre que algum membro da família pega uma, ela sai voando (a Lua, não a vassoura). Brincadeiras à parte, a Lua é muito inteligente e aprendeu tudo muito rápido. Inclusive ir ao banheiro (entenda-se jornal).
Ah! Ela também sabe pedir comida, com um jeitinho todo especial: posiciona-se, senta, deita e levanta os olhinhos... Ai, que fofa! E foi a filha da Asta quem ensinou, direitinho! Bom, 9 entre 10 celebridades, creio, têm medo de chuva, e a Lua não foge à regra...
Asta relembra outra passagem, na época em que foi adotada, quando a família tinha uma poodle pequena, com 8 anos. A Lua, querendo brincar, cercava a Cherry e não a deixava passar para o outro cômodo; e lá ia o pessoal intervir, pois a Cherry (que faleceu ano passado) se irritava, rosnava, avançava, mas não intimidava a Lua.
Hoje eles têm uma cachorrinha, Lhasa, e a Lua ainda está adaptando-se à nova irmã, apesar de não ter lá muito bom-humor com a nova integrante da casa.
Ah, mas o tempo vai ajudar.

13 fevereiro, 2011

As loiras Nina e Meg




É com muito orgulho que apresento minhas sobrinhas, as loironas, Nina e Meg. Nina apareceu na vida da Nádia, minha irmã, há onze anos, quando ela chegava à empresa onde trabalhava. Ao abrir o portão, estava lá, dentro de uma caixa de papelão, uma fofa de poucos dias de vida e de pelo cinza escuro. Era o dia da criança, e o seu filho tinha ganhado dois pintinhos, no supermercado. Resultado: todo mundo ganhou um novo lar. A Nina convivia com os bichinhos (ela era um pouco maior que eles) e por observar os seus hábitos tinha mania de pegar a raçãozinha da vasilha e levar a uns dois metros de distância, colocar no chão e depois comer em companhia dos irmãos pintinhos. Hoje, já uma senhora de respeito, mas ainda carrega alguns grãos de ração e os leva pra caminha dela. Seus pelos mudaram bastante e ela parece uma lobinha loira. “Ela adora clips, grampo, brinco, qualquer coisa de metal, e fica mordendo. E destrói”, diz a Nádia. Assim como a Meg, volta do banho toda linda com chiquinhas e o bindi, que não pode faltar nessa família que admira os costumes indianos.
A Meg vivia num hotel fazenda, onde sua mãe deu à luz mais de 4 filhotinhos, além da Meg. Infelizmente, o local onde a lindona ficava era complicado de se ver: ela comia, fazia suas necessidades no mesmo lugar e dormia em cima... Indignada com a situação, a amiga da Nádia, que estava no tal Hotel, conseguiu levá-la para São Paulo, apesar da resistência da antiga dona. Quando a Ná chegou à loja de sua amiga e viu aquela coisinha linda, ficou com ela na mesma hora. Hoje, linda, leve e solta, já não come mais salto de sapatos e vai trabalhar com a Nádia todos os dias. Tem muito ciúme da Nina, mas é obediente e também usa bindi no terceiro olho, como a irmã. Esta família harmoniosa e cheirosa é um orgulho só!
Obs.: Hoje em dia elas estão bem parecidinhas... a Meg, na foto, está na graminha.

11 fevereiro, 2011

Um trio de heróis




Marla (a branca e cinza), Perê, o Peregrino (o vira-pastor-alemão) e Mickey (o pretinho) é o trio de celebridades que recebe muito, mas muito carinho da Marisa e de toda a sua família humana... Começando pela Marla, a fofa tem esse nome porque é sapeca ao extremo. Segundo a Marisa, a danada detonou a sua casa, aprontou todas, mas mostrou a ela a importância e o valor do animal. Foi resgatada da rua aos dois meses de idade, e hoje já é uma linda com dois anos. O Peregrino - “Foi assim que o encontrei: andando sem destino, daí o nome Peregrino” - explica a “mãe” – foi adotado aos 8 meses e hoje já tem 9. Está, atualmente, num abrigo onde fica solto o dia todo na terra. E, segundo a Marisa, o fator chão-terra é fundamental para amenizar as dores (ele tem bicos de papagaio e hérnias), o que não tira esse ar fofo, esse rostinho lindo, essa carinha de sapeca. Há dois meses a Marisa acolheu o Mickey (ele tinha só 30% dos pelos e parecia um ratinho, por isso tem o nome do personagem), que está em tratamento. Ele tem oito meses, e todo mundo está na maior torcida para que esse bonitão aí sare logo e espalhe sua alegria e luz ao mundo!

10 fevereiro, 2011




Na passagem de 2008 para 2009, a Maria Helena já ganharia um presentão que viria na virada do ano: a Lourdinha. Naquele 31 de dezembro, ela presenciou uma cena pela janela da casa onde estava: uma celebridade saiu correndo pela avenida, movimentada, pra fugir das vassouradas de um morador de rua. Do primeiro carro, ela conseguiu escapar, mas da moto não, e foi atropelada.
Nem é preciso dizer que a Maria Helena berrou com toda a força de seus pulmões, porém não teve coragem de se aproximar, tarefa que coube ao marido. “Corremos ao hospital veterinário que era ali perto e deixamos a bonitinha para os exames necessários”, relembra a “mamãe”. Coincidência ou não, no dia anterior ao atropelamento, a Maria Helena saiu pra comprar a ração do Sebastião e se deparou com o “tal” Hospital veterinário, que também vendia rações, e pensou que caso precisassem de mais alguma coisa, já sabiam onde ir...
Bem, passado o susto e devidamente comemorado o ano novo, 2009 já despontava com uma integrante a mais na família: salva das ruas, dos carrapatos e da fraqueza... Ah! E castrada. Merecidamente tratada como uma princesa, a Lou tem brinquedinhos de A a Z, vasilha de ração e água (detalhe: com a inscrição princess nelas), e camas... Seu temperamento, meigo e amoroso (nem precisava falar, basta ver as fotos, né?), é irresistível, principalmente, quando ela “coloca o seu focinho comprido embaixo das nossas mãos 'jogando-as' sobre a cabeça dela... É muito engraçado”, conta em detalhes a “mãe” coruja. Dividindo o espaço com o não menos fofo, o irmão Sebastião, a Lou corre pela casa, late e sobe na cama “avisando” os “pais” que o despertador já tocou milhões de vezes...
Ela ainda guarda uns medinhos do passado, como de fogos de artifício e trovões fortes, mas nada que um lar tão acolhedor como o que ela vive hoje não a faça superar.

09 fevereiro, 2011

A prova da Banana



A Natalie acabou de enviar a foto comprovando a paixão da Sophia por bananas. Tá postado, Nat!

08 fevereiro, 2011

A quase coelhinha, Sophia...



Praticamente uma vegetariana compulsiva, a Sophia, essa “menina” que mata a gente com esse olhar meigo, adora uma suculenta e boa folha de alface! Segundo a Natalie, sua dona, o pessoal da família a chama de coelha. Parece que ela chega a chorar por uma folhinha verdinha de alface. Também entram nessa dieta saudável a cenoura, o mamão e a banana. Aliás, com relação a última fruta, a Sophia fica “secando” a fruteira, logo que acorda, esperando alguém cortar uma pra ela, pra depois voltar a dormir. Sabe tudo, essa Sophia!
A Natalie relembra: “Não podemos bobear com nenhum alimento, lembro-me de uma vez que minha mãe fez um lanche de presunto e deixou em cima do balcão. Por uma distração, nossa Sophia agarrou o sanduíche e engoliu, sem mastigar”. Bem, quase uma vegetariana, né? Independente da opção gastronômica da Sophia, o importante é que ela é muito amada e, entre uma sapequice e outra, vai cativando a todos.

07 fevereiro, 2011

A trupe




A história do Paquito tem início num túmulo, num cemitério, há 5 anos. Muita calma nessa hora: ele estava lá com seus nove irmãozinhos bebês, abandonados, quando foram resgatados pela Pérola, que visitava o túmulo da avó. Claro, foram devidamente abrigados na casa da Pérola, na lavanderia, e até faziam um footing de vez em quando, no quintal.
“Fomos conseguindo doar, doar... E minha mãe quis ficar com 1 filhote, mas eu dizia a ela para pensar bem, pois já era dona do salsisha Chocolate”, relembra a Pérola. Hoje, o fofo e brincalhão Paquito, compartilha todos os momentos na casa. O próximo da Trupe é o Chocolate. O lindinho passou por poucas e boas, inclusive, em uma noite (ele mora com a mãe da Pérola) em que estava meio adoecido, dormia no escurinho. Sua mãe (a da Pérola) precisou levantar, e não acendeu a luz para não incomodar o fofo. Pois ela tropeçou no Chocolate, caiu, mas nem quis saber de ir ao médico; preferiu verificar se estava tudo ok com o Chocolate, primeiro. Quanta dedicação! Ágata, a filha da Pérola, adora brincar com o Chocolate, que retribui o amor na mesma proporção! Astor é o terceiro, um grande companheiro que protege a família com unhas e dentes, literalmente. Ele, que morava com o primo do marido da Pérola, também precisou se mudar, mas como teve sorte, hoje, mora com a Pérola. Antes, magrinho e doente, agora ele é forte, lindo, saudável e vive com o casal desde o casamento deles. Um verdadeiro presente. Um fiel companheiro.

06 fevereiro, 2011

Marley





Era uma vez dois irmãozinhos: o Bob e o Marley. O Bob, que era todo pretinho, foi adotado por uma família. O Marley, o branquinho das fotos, em várias poses, ficou com a Simone. O menorzinho dos dois, e todo frágil, Marley, no começo sofreu um pouco de resistência por parte de seus “avós”, pois a família humana morava em um apartamento, já possuíam duas “meninas”. Mas a Simone, como toda ”mãe” de celebridade, bateu o pé e conseguiu levar o Marley pra casa.
Dizer que ele é feliz e saudável, nem precisa, basta ver o olhar tranquilo e faceiro dele. Inteligente, já sabe dar a patinha, deitar, rolar e mexer nos cabelos das visitas; dorme no travesseiro de sua “mâmis” e faz festa pra crianças e gatos querendo aproximação e fazer amizade. Ownnnnnnnn...
Ah! Daqui a um mês ele completa dois aninhos.
Parabéns, Marley! Parabéns em todos os sentidos.

04 fevereiro, 2011

Vitinho, vitória.



Como é de praxe, aqui no blog, fazemos questão de mostrar a alegria e os desenlaces felizes das vidas de nossas celebridades, porém, é importante reforçar fotos e histórias que motivem e incentivem a adoção. Por isso, mostramos o Vitinho antes e depois (que gato!). E quem mandou a história pra gente foi a Manu. Em 2009, ela foi à casa de um senhor chamado Adio, cuidador de muuuuuuitos animais, e foi lá o seu primeiro encontro com o fofo do Vitinho, na época, como diz a Manu “era uma cena triste demais” . Passou por tratamentos durante dois meses até ficar apto para a adoção. Foi hóspede de vários canis, mas não encontrava o seu lar definitivo, claro, a hora dele ia chegar. E chegou! Há pouco tempo ele foi adotado por uma pessoa que, como todos aqui que lêem e participam do blog, ama os animais. Vitinho está devidamente instalado com direito à família, caminha e uma irmãzinha, a Maria. O nome de sua “mãe” é Cássia e a Manu, assim como todos nós, compartilhamos dessa alegria! Seja feliz, Vitinho!
Acesse também o www.tudocolorido.com.br

03 fevereiro, 2011

Pytuca a caminho da Índia


Fofas com bindi (aquele adereço indiano que fica no centro da testa), particularmente, me encantam, pois tenho duas “sobrinhas loiras” que usam, sempre que voltam do banho... Elas ainda vão visitar o blog, mas falemos da Pytuca, que está com a Sandra, sua dona, desde os oito meses (a Sandra já era a quarta dona da bonitinha), quando foi resgatada de uma situação bem chata: a nossa pequena indiana sofria maus tratos do zelador (eu conheço vários zeladores fofos que cuidam muito bem das celebridades... Mas o senhor, faça-me o favor, hem?) do prédio onde a Sandra mora. Brava e arisca (com toda razão), a Pytuca, aos poucos, foi cedendo aos carinhos de sua “mamãe”, que cuida dela há onze anos. Alegria da casa e muito sorridente, hoje, a Pytuca sabe muito bem que está em boas mãos.

01 fevereiro, 2011

Causando no blog... Ginger e Loira



Antes de contar a história das “meninas”, a Ginger (na foto) lambendo o ursinho é uma coisa fofa! E a Loira (na foto também), com esse chapeuzinho mais festeiro... Vamos começar o mês de fevereiro com duas lindonas! A mais velha é a Loira (esse é o nome da bela), hoje, com sete anos. A Alice e a Lídia contam que ela foi adotada da veterinária quando o cachorrinho delas, o Muleque, havia falecido. A patinha torta foi por conta de um atropelamento, na Via Anchieta. De lá foi resgatada.
De temperamento exótico, a Loira é barulhenta e supercompanheira. Já a Ginger foi resgatada da rua com apenas sete meses, magrinha, magrinha, judiada, com carrapato, com fominha, carentinha, desidratadinha. Bom, mas isso já é passado, porque, hoje, ela está safada, gordinha, cheirosa, gostosa, arteira e... Continua carente.
Amor é o verbo que mais se conjuga no lar dessas celebridades, que dormem em cima da cama, compartilham de todos os momentos com suas donas e são companhias até debaixo d´água. “Se dão muito bem, não brigam. Se pudéssemos teríamos vários, mas preferimos cuidar muito bem dessas duas”, orgulham-se as donas Alice e Lídia.