A Patrícia (a dona das celebridades) mora numa fronteira do Brasil com o Uruguai, em Santana do Livramento. Com ela e com o filho Antonio de 10 anos, vivem a Kitty Fu, o Zé Mané, um gato, e o Zulu, outro gato. Importante frisar que a Kitty tem um sobrenome superpomposo: Kristilene de Orleans de Brangança e de Goulart. Essa "moça" aí da foto foi adotada na Associação de Proteção aos Animais e, quando chegou, mal parecia uma cachorrinha, mas uma ratinha... Bom, o Zé tem um pouco de sangue plebeu e outro tanto de nobre, pois, segundo a sua dona, ele nasceu num bairro nobre de São Paulo e, devido à cauda peluda, tudo indica que algum gato tratado à ração-de-ló, rondava a área na qual sua mãe morava, no caso, a rua. Continuando na ala felina, temos o Zulu (Robson Zulu do Cerro do Amour de Goulart), o Zé (José Manuel d´Atlântica de Goulart) e, finalmente, o Juca (Ventania de Homeopatia de Almeida Prado Salgado), representando a ala canina de raça, que há seis meses chegou na família depois que o labrador Godofredo veio a falecer. Nem é preciso dizer que a harmonia impera na famíliada Patrícia, quer dizer, exceto no almoço e no jantar, onde os gatos precisam ocupar um lugar bem alto, pois a danada da Kitty fica secando o pratinho dos mocinhos. Antonio, fala a verdade, rotina passa longe da sua casa, não é mesmo? Parabéns a todos vocês que podem dizer que convivem sim, com a diversidade.
28 março, 2010
21 março, 2010
Napoleão e seus bichinhos
Dá pra acreditar nessa carinha de eusouacoisamaislindadaminhadona? Dá? E o que vc me diz desse abraço canino com seus bichinhos de pelúcia? Pois este é o Napoleão Augusto II, que tem um jeitão de descontraído e nem aí, mas com um porte bem imponente. De uma ninhada de 12 filhotes, a Juliana ficou com esse "menino", na época, com 45 dias. Segundo a Ju, ele é: carinhoso, manhoso; adora carinho, brincar com humanos e com os seres da sua espécie. É perspicaz, inteligente e ... roedor. Acumulou, em seu currículo, em ordem alfabética: bichos de pelúcia, chinelos, móveis, óculos de grau, paredes, roupas, sapatos e tapetes...
Sabe o nome de seus bichinhos de pelúcia favoritos, dá bom dia e aprende truques com a maior facilidade. Agora ele já tem onze meses, e a Ju confidenciou aqui, pro Blog, que ele ainda acha que é filhote e pequeno, pois apesar do tamanho, não enfrenta nenhum cachorro, mesmo aqueles que possuem o seu tamanho. Também, pra que, né, Napoleão?
Sabe o nome de seus bichinhos de pelúcia favoritos, dá bom dia e aprende truques com a maior facilidade. Agora ele já tem onze meses, e a Ju confidenciou aqui, pro Blog, que ele ainda acha que é filhote e pequeno, pois apesar do tamanho, não enfrenta nenhum cachorro, mesmo aqueles que possuem o seu tamanho. Também, pra que, né, Napoleão?
Marie Maltine, uma paranaense, com ares franceses
Natural de Maringá, a Marie nasceu em 30/1/2005 (uma aquariana!), e tem uma história linda. Tudo começou quando o Marcelo (dono da Marie) foi bater um ranguinho numa barraquinha, ao lado da sua loja. Ali, deu de cara com uma SRD, de olhar triste, e que ganhou um kibe mal-passado bancado pelo Marcelo... Bom, o Marcelo seguiu seu caminho, mas atrás de seus passos estava aquela que iria dar muitas alegrias pra ele. Maltina (ela tem esse nome porque seu pelo era meio mesclado e também por conta do Ovomaltine, ) começou a frequentar a loja do Marcelo para se alimentar, tomar água e dormir um pouco (ah! tinha um cachorrinho, o Nicolau, que também fazia a mesma coisa). Ela ia embora e voltava no dia seguinte. Marcelo resolveu, então, adotar a Maltina. Quando a levou ao veterinário para uma consulta, teve uma notícia: a Maltina estava grávida de quádruplos! Chegou o dia do parto e a Maltina estava para ter o seu quinto filhote... Quinto? Isso mesmo. Adivinha quem ficou com o última filhotinha de nome Marie? O Marcelo. Bom, ele nem podia ficar com todos, pois morava em apartamento e acabou dando os irmãos pra uma pá de amigos bacanas que ele tinha. A Maltina também foi doada para uma senhora muito legal. Mas o tempo passou, e a Marie Maltine nunca abandonou o Marcelo; nem nos seus momentos mais difíceis. Foram fases complicadas, mas hoje, ele já superou e até fez uma tatuagem da pata da Marie, em homenagem a essa moça très jolie e que, segundo seu dono, lembra muito o Nicolau que, um dia, conheceu sua mãe, a Maltina. Seja feliz, Marcelo, com a sua Marie! Vocês merecem.
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