Quica e as jabuticabas

Integrante da família da Luciana desde novembro do ano passado, a Quica veio dar um ar mais feminino numa casa já habitada pelos irmãos Tico (um labrador) e Teco ( um poodle). Antes de ser adotada, Quica tinha três meses de vida - ela foi encontrada com a irmã, abandonadas num lixão em Sobradinho, perto de Brasília. Luciana, então, se apaixonou pela Quica, e foi levada pra casa com a permissão da ONG SHB (Sociedade Humanitária Brasileira), de Brasília. Chegando a seu futuro lar, ela já saiu em disparada pelo quintal, se jogando nas folhagens. Infelizmente, não foi possível ficar com a irmãzinha de Quica, que, com certeza, foi direcionada para uma família legal também. Hoje, já maiorzinha, ela e o Tico se esbaldam brincando de esconde-esconde, de morde-morde (mas bem fraquinho)... Como nem tudo são folhas e flores, a Quica também é chegada numa destruição básica: de brinquedos, mangueira de borracha, da própria caminha... Gelo é outra paixão da Quica, além de jabuticabas, que ela come direto do pé, junto com o irmão... Que vidão, né? O colinho da mamãe está entre seus passatempos prediletos: o Tico deita de um lado e ela do outro. Para a Luciana, o dia só começa bem quando ela vê os “filhos” que tanto ama... #lindodemais!

Bianca, uma visita ilustre

Há onze anos, quando a tia da Ciara e o seu primo foram visitá-la, um miado muito alto vinha na direção dos dois. Sim, miado, hoje o blog abre espaço pro irmãzinha Bianca, essa linda toda branca e fofa, que apareceu no meio de uma construção por onde passavam os parentes das Ciara.E foi assim que a relação começou. Hoje, a Bianca tem 12 anos, já teve um filhotinho, também adotado pela família da Ciara e que se chama Catito. Mãe e filho são cuidados com muito leitinho, que rima com carinho. Finzinho.

Uma "gata" chamada Carolina

Esta “gata” de lindos olhos verdes chegou à casa da Marlene pra encher de alegria a sua família humana e seus irmãozinhos: poodle, tartaruga, peixes, coelhos... Encontrada numa feira de animais, numa especialíssima manhã de sábado, ela chegou, chegando... Carolina (nome dado pelo “pai”) pesava menos de três quilos, tinha três meses e muito amor pra dar. Segundo a Marlene, a Carol estabeleceu algumas regras na casa: Organização: se alguma coisa fosse deixada fora do lugar, ela destruía. Óculos, pasta de dente, escova de cabelo, sapatos... Então, tudo voltou para o lugar, imediatamente após o uso. Sociabilidade: ela ampliou o círculo de amizades, pois ela visita todos os vizinhos do condomínio, atitude que leva seus “pais” a conhecerem a galera toda... Respeito à natureza: a fofa pega todas as latas de refrigerantes e cervejas que por ventura encontra nas ruas do condomínio e leva pra casa. Solidariedade: ajuda os garis, com a maior alegria, (latindo) na coleta do lixo. Não, ela não fica solta na rua. A danadinha pratica salto em altura e se manda pelas janelas, pelo muro e portão. “No primeiro passeio que fizemos na Lagoa do Taquaral (Campinas, SP), fomos abordados por mais de 10 pessoas, que diziam: Que cachorro lindo, que raça que é? Ao que eu, mãe coruja que sou, respondia: Vira-lata”, sentencia a própria. Hoje, ela faz uso de todos os apetrechos que uma lady merece, como brinco e colar. Ela já fez um ano, frequenta creche uma vez por semana e dorme, claro, na cama com os pais. Esta é a Carol, uma fofa linda, elegante, doce e inteligente.

Uma devoradora de ossos chamada SHU

Será que é o ossão que devora a Shu?

Ou é a Shu que devora o ossão? Bom, até o final deste post, ficamos sem saber a resposta, mas o que sabemos é que OSSO é a sua palavra. Essa fofa foi adotada pela Elis, em julho de 2005 para fazer companhia para o schnauzer da casa, o Lago, que estava bem deprimido. A linda foi escolhida quando a Elis acessou site adotumfocinho.com.br (Casa de Passagem São Lázaro). Paixão imediata, avassaladora, fulminante. A graciosa Shu, lépida e faceira, ganhou um lar e tornou-se uma líder nata e protetora fiel do irmãzinho.

Carinhosa, companheira e sorridente são adjetivos fáceis de perceber nessa pequena notável. Ama ossinhos, cenourinhas e frutas suculentas. Perdeu o medo de passear na rua, logo no 2º passeio, e chama a atenção de todos por estar com o olhar feliz e o sorriso estampado no rosto.

A Eli conta que ela destruiu 90% dos brinquedos do Lago e que só uma coisa nesta vida canina é capaz de acalmá-la: um osso, um belo e suculento osso. Recentemente, a Elis adotou uma gatinha e vocês podem conferir no site www.youtube.com/watch, cão e gato se dando muuuuuuuuuuuuuitobem. O vídeo, assim como esta alegria que reina na casa da Elis é uma lição de vida!

Zeca, um cão habilidoso

Ele arranca suspiros da plateia, ao equilibrar o biscoitinho no “narizinho”... E a gente fica pedindo bis pro Zeca, esse lindo, de 3 anos de idade e que apareceu no portão do condomínio da Gabriella, há três anos. Zequinha chorava a cântaros, quando foi visto pelo porteiro, que o recepcionou com muito carinho. Da portaria para a casa da Elis foi um pulo: o pai da Gabi, que passava por lá resolveu levá-lo para um banho gostosinho, veterinário, caminha e o kit completo de amor e carinho.

No começo nada foi muito simples, porque o Zeca era bem agitado e até tentou fugir várias vezes até ser treinado por uma veterinária especializada em comportamento animal. Resultado: hoje em dia o Zeca faz diversos truques, arrisca no agility e nunca mais tentou fugir. Ele tem lá suas manias. “Só come onde quer, no momento que deixamos a vasilhinha de comida, ele a pega pela bordinha e leva para onde quiser!”, revela a Gabi. De manhã, ao acordar, o danadinho arrasta sua caminha até onde o sol está, no quintal. E ali permanece até depois do almoço. Adora ganhar um carinho e um colo e faz caras e bocas de vítima... Com sua “irmã” border collie, ele agita e alegra a família! Ele é um lindo e faz cara de intelectual como a gente pode ver, e morrer de vontade de morder, aí na foto.

Outro Thor pro blog: este, irmãozinho da Pinky

Olha só onde esse danado resolveu nascer: em cima do travesseiro da “avó”. E ele era tão bolinha, tão bolinha, que vivia entalado debaixo da cama, chorando por socorro... Que fooooofo! A “mãe”, claro, acha o lindo, lindo. “Thor tem um olhar superexpressivo. Acho que ele é um pouco estrábico, mas esse olhar faz dele, um cão pra lá de charmoso. As patinhas da frente também são meio tortinhas, o que lhe confere um ar todo especial”, encanta-se a Miriam. Mais reservado que a Pinky (Lembram-se dela? Aqui, na história de baixo), o Thor não é muito de se aproximar das pessoas e protege as “meninas” Pinky e Miriam durante o passeio. Ele adora dormir com as costinhas nas costas da Miriam... A coisa mais linda de se ver (pena que é só por foto) é esse carinho com a Pinky; a Miriam diz que ele adora lamber os olhinhos dela, uma mania que traz desde bebê. Esse é o Thorzinho. Um gordo gostoso. Concordamos em gênero, número e grau. Ah! O Thor mandou um recado aqui pra gente: - Aí, pessoal, o nome da Pinky é Pinklutsa! Dura recebida e devidamente acatada, Thorzinho.

A destruidora de sofás e corações... Pinklutsa.

Dona do exótico apelido "Pinkylutsa", a Pinky é o dengo em “pessoa”. Fofa, mimada e ciumenta são atributos só dela, que exige atenção 24 horas. Esbanja simpatia ao sair pra passear com o irmão Thor e a “mãe” Miriam, mas perde um pouco a paciência se o papo se estende... Aí, ela já quer colo, não tem acordo. Ainda pequena, tinha preferência por iguarias como óculos de sol, controles remotos, sofás (roeu dois), lençol (rasgou um)... Agora, mais crescidinha, com 5 anos, acalmou no quesito #destruo tudo o que vejo mesmo e daí?, mas continua dinâmica.

Na área de esportes, curte a brincadeira “pega-pega ursinho”, que consiste em buscar o ursinho, trazer na “boquinha” e insistir para as pessoas jogarem novamente e, assim, sucessivamente. A Pinkylutsa, quando dorme, não põe a mão no coração, mas ela se embrenha dentro da colcha ou cobertor no calor ou no frio. Se ela não consegue, cutuca a Miriam, com a patinha, para que ela a ajude.

O Thor, seu irmão, tem 8 anos e, na foto, já dá pra perceber o dengo que ele tem com a Pinky... A próxima história será a dele. AguAUrdem!